Seul celebra sanções dos EUA a empresa chinesa vinculada à Coreia do Norte
Seul, 27 set (EFE).- A Coreia do Sul celebrou nesta terça-feira a imposição de sanções dos Estados Unidos a uma empresa chinesa que supostamente atua em nome de um banco norte-coreano, e considerou que a ação sem precedentes ajuda a "conscientizar" sobre os perigos de se associar ao regime de Kim Jong-un.
O anúncio realizado na segunda-feira pelo Departamento de Estado de Washington é visto pela Coreia do Sul como "uma nova confirmação da firme determinação do governo americano de impor sanções à Coreia do Norte", indicou um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores em entrevista coletiva.
A empresa punida é a companhia industrial chinesa Dandong Hongxiang Industrial Development (DHID) por "atuar em nome da Corporação Bancária Kwangson (KKBC)", já submetida esta última às sanções dos EUA e Nações Unidas por estar envolvida no programa nuclear e de mísseis norte-coreano.
A punição, que será aplicada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro (OFAC) americano, "põe em evidência o perigo de empreender acordos com a Coreia do Norte e cria consciência disso não só na China, mas entre outros países, indivíduos e organizações", segundo o porta-voz de Seul.
As novas sanções a DHID bloqueiam todos os ativos que a empresa chinesa ou seus representantes possam ter sob jurisdição americana e proíbe pessoas ou entidades dos EUA de manter relações comerciais ou financeiras com os designados pelo Tesouro.
O Ministério sul-coreano também espera que a ação "contribua para fortalecer a determinação da comunidade internacional para aplicar fielmente as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", segundo o porta-voz.
O Conselho emitiu em março a última destas resoluções, a 2270, que contempla duras sanções econômicas e comerciais contra o regime de Kim Jong-un por seu quarto teste nuclear e o lançamento de um foguete espacial com tecnologia de mísseis no começo do ano.
Apesar da nova resolução, a Coreia do Norte reafirmou sua vontade de seguir desenvolvendo armas nucleares e inclusive realizou outro teste atômico no último dia 9, uma ação que provavelmente lhe acarretará novas sanções internacionais.
O anúncio realizado na segunda-feira pelo Departamento de Estado de Washington é visto pela Coreia do Sul como "uma nova confirmação da firme determinação do governo americano de impor sanções à Coreia do Norte", indicou um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores em entrevista coletiva.
A empresa punida é a companhia industrial chinesa Dandong Hongxiang Industrial Development (DHID) por "atuar em nome da Corporação Bancária Kwangson (KKBC)", já submetida esta última às sanções dos EUA e Nações Unidas por estar envolvida no programa nuclear e de mísseis norte-coreano.
A punição, que será aplicada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Tesouro (OFAC) americano, "põe em evidência o perigo de empreender acordos com a Coreia do Norte e cria consciência disso não só na China, mas entre outros países, indivíduos e organizações", segundo o porta-voz de Seul.
As novas sanções a DHID bloqueiam todos os ativos que a empresa chinesa ou seus representantes possam ter sob jurisdição americana e proíbe pessoas ou entidades dos EUA de manter relações comerciais ou financeiras com os designados pelo Tesouro.
O Ministério sul-coreano também espera que a ação "contribua para fortalecer a determinação da comunidade internacional para aplicar fielmente as resoluções do Conselho de Segurança da ONU", segundo o porta-voz.
O Conselho emitiu em março a última destas resoluções, a 2270, que contempla duras sanções econômicas e comerciais contra o regime de Kim Jong-un por seu quarto teste nuclear e o lançamento de um foguete espacial com tecnologia de mísseis no começo do ano.
Apesar da nova resolução, a Coreia do Norte reafirmou sua vontade de seguir desenvolvendo armas nucleares e inclusive realizou outro teste atômico no último dia 9, uma ação que provavelmente lhe acarretará novas sanções internacionais.
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