Trump nega apoio à Guerra do Iraque e acusa imprensa de inventá-lo
Hempstead (EUA), 26 set (EFE).- O candidato do Partido Republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira, durante o primeiro debate com sua concorrente do Partido Democrata, Hillary Clinton, que nunca apoiou a invasão do Iraque e ainda acusou o que chamou de "imprensa dominante" de tê-lo inventado.
O bilionário tinha acusado o atual presidente, Barack Obama, e seu governo, do qual Hillary fez parte como secretária de Estado (2009 a 2013), de promoverem o surgimento do Estado Islâmico (EI) por terem encerrado as tropas americanas do Iraque em 2011.
Trump disse que Obama deveria ter deixado uma força de "10 mil soldados ou mais" para manter a estabilidade no país e proteger, por exemplo, as infraestruturas petrolíferas, cuja exploração encheu os cofres dos jihadistas.
Hillary lembrou ao magnata nova-iorquino que a saída de tropas foi produto de um acordo assinado entre o ex-presidente dos EUA George W. Bush e o governo do Iraque, e que Obama não teve participação neste processo.
Trump também disse que Bush nunca deveria ter interferido para derrubar o ditador Saddam Hussein.
"Donald apoiou a Guerra do Iraque", respondeu Hillary, que foi em seguida interrompida por Trump repetidamente. "Errado, errado, errado", disse o empresário.
Neste momento, o moderador do debate organizado pela rede de televisão "NBC", Lester Holt, afirmou que em 2002, antes do início da guerra, Trump mostrou seu apoio à guerra em uma entrevista.
O magnata respondeu que se tratava de algo "sem sentido" e inventado pela "imprensa dominante".
Naquela entrevista, perguntado se apoiava a intervenção militar Trump disse: "Suponho que sim", uma afirmação que hoje ele quis transformar em um "quem sabe".
Trump alegou, além disso, que antes da intervenção sua desaprovação em relação à guerra era um fato.
O bilionário tinha acusado o atual presidente, Barack Obama, e seu governo, do qual Hillary fez parte como secretária de Estado (2009 a 2013), de promoverem o surgimento do Estado Islâmico (EI) por terem encerrado as tropas americanas do Iraque em 2011.
Trump disse que Obama deveria ter deixado uma força de "10 mil soldados ou mais" para manter a estabilidade no país e proteger, por exemplo, as infraestruturas petrolíferas, cuja exploração encheu os cofres dos jihadistas.
Hillary lembrou ao magnata nova-iorquino que a saída de tropas foi produto de um acordo assinado entre o ex-presidente dos EUA George W. Bush e o governo do Iraque, e que Obama não teve participação neste processo.
Trump também disse que Bush nunca deveria ter interferido para derrubar o ditador Saddam Hussein.
"Donald apoiou a Guerra do Iraque", respondeu Hillary, que foi em seguida interrompida por Trump repetidamente. "Errado, errado, errado", disse o empresário.
Neste momento, o moderador do debate organizado pela rede de televisão "NBC", Lester Holt, afirmou que em 2002, antes do início da guerra, Trump mostrou seu apoio à guerra em uma entrevista.
O magnata respondeu que se tratava de algo "sem sentido" e inventado pela "imprensa dominante".
Naquela entrevista, perguntado se apoiava a intervenção militar Trump disse: "Suponho que sim", uma afirmação que hoje ele quis transformar em um "quem sabe".
Trump alegou, além disso, que antes da intervenção sua desaprovação em relação à guerra era um fato.
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