Fundação de Trump não possui certidão para pedir dinheiro, afirma jornal
Washington, 30 set (EFE).- A fundação beneficente do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, não possui as certidões necessárias no estado de Nova York para pedir dinheiro dos cidadãos, informou o "The Washington Post".
De acordo com o jornal, que cita como fonte o escritório do procurador-geral de Nova York, Eric Schneiderman, a fundação do magnata nunca obteve os documentos necessários para todas as organizações beneficentes que operam no estado.
Sob as leis do estado de Nova York, qualquer organização beneficente ou de caridade que quer pedir mais de US$ 25 mil por ano precisa obter antecipadamente uma certidão.
O "The Washington Post" indicou que entrou em contato com a campanha do empresário, mas não obteve resposta.
O jornal lembra que o empresário criou a Fundação Trump em 1987. Até 2006, ele tinha sido o único doador da entidade, contribuindo no período com um total de US$ 5,4 milhões.
Há dez dias, o mesmo "The Washington Post" revelou que Trump utilizou mais de US$ 250 mil da fundação para pagar processos contra ele vinculadas a ações com fins lucrativos.
De acordo com o jornal, que publicou documentos que apoiam essa informação, Trump repassou US$ 258 mil destinados a atividades de caridade para lidar com casos legais, o que pode ter violado as leis que proíbem o uso de dinheiro para caridade em lucro próprio.
Durante a campanha, Trump pediu em várias ocasiões o fechamento da Fundação Clinton, que definiu como "empresa mais corrupta da história política dos Estados Unidos".
Hillary é acusada de ter tomado decisões influenciada por doações estrangeiras a sua fundação quando ocupava o cargo de secretária de Estado entre 2009 e 2013.
De acordo com o jornal, que cita como fonte o escritório do procurador-geral de Nova York, Eric Schneiderman, a fundação do magnata nunca obteve os documentos necessários para todas as organizações beneficentes que operam no estado.
Sob as leis do estado de Nova York, qualquer organização beneficente ou de caridade que quer pedir mais de US$ 25 mil por ano precisa obter antecipadamente uma certidão.
O "The Washington Post" indicou que entrou em contato com a campanha do empresário, mas não obteve resposta.
O jornal lembra que o empresário criou a Fundação Trump em 1987. Até 2006, ele tinha sido o único doador da entidade, contribuindo no período com um total de US$ 5,4 milhões.
Há dez dias, o mesmo "The Washington Post" revelou que Trump utilizou mais de US$ 250 mil da fundação para pagar processos contra ele vinculadas a ações com fins lucrativos.
De acordo com o jornal, que publicou documentos que apoiam essa informação, Trump repassou US$ 258 mil destinados a atividades de caridade para lidar com casos legais, o que pode ter violado as leis que proíbem o uso de dinheiro para caridade em lucro próprio.
Durante a campanha, Trump pediu em várias ocasiões o fechamento da Fundação Clinton, que definiu como "empresa mais corrupta da história política dos Estados Unidos".
Hillary é acusada de ter tomado decisões influenciada por doações estrangeiras a sua fundação quando ocupava o cargo de secretária de Estado entre 2009 e 2013.
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