Morre o embaixador da Venezuela na OEA, Bernardo Álvarez
Caracas, 25 nov (EFE).- O embaixador da Venezuela na Organização dos Estados Americanos (OEA) e vice-chanceler para a América do Norte, Bernardo Álvarez, morreu nesta sexta-feira em Washington, a capital dos Estados Unidos, aos 60 anos, informou a ministra das Relações Exteriores venezuelana, Delcy Rodríguez, em seu perfil no Twitter.
"Perdemos o professor, embaixador, vice-chanceler e irmão de vida Bernardo Álvarez. Um militante incansável do otimismo, de poesia amorosa", escreveu Delcy Rodríguez na rede social, que também acrescentou em outra mensagem seu pesar aos familiares.
As autoridades venezuelanas, por sua vez, ainda não informaram o motivo da morte do diplomata na capital americana.
Álvarez, que tinha uma extensa carreira como diplomata, foi designado embaixador da Venezuela na OEA em outubro de 2015, cinco anos depois de concluir sua estadia nos EUA como chefe da missão diplomática venezuelana nesse país, com uma interrupção entre 2008 e 2009, depois que Caracas decidiu retirar seu embaixador.
Em 2011, Álvarez foi embaixador da Venezuela na Espanha até 2013, quando passou a ser secretário-geral da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) e, em maio de 2016, foi nomeado vice-chanceler para a América do Norte do país sul-americano.
Antes de ficar a cargo da representação venezuelana na OEA, Álvarez também foi presidente da Petrocaribe.
Em setembro deste ano, Álvarez firmou sua posição em rejeição ao que considerou uma "obsessão histérica" do secretário-geral da OEA, Luis Almagro, para derrubar o presidente Nicolás Maduro, depois que o diplomata uruguaio apresentou um documento sobre a "intensificação da repressão e das violações de direitos humanos" nas manifestações na Venezuela.
"Perdemos o professor, embaixador, vice-chanceler e irmão de vida Bernardo Álvarez. Um militante incansável do otimismo, de poesia amorosa", escreveu Delcy Rodríguez na rede social, que também acrescentou em outra mensagem seu pesar aos familiares.
As autoridades venezuelanas, por sua vez, ainda não informaram o motivo da morte do diplomata na capital americana.
Álvarez, que tinha uma extensa carreira como diplomata, foi designado embaixador da Venezuela na OEA em outubro de 2015, cinco anos depois de concluir sua estadia nos EUA como chefe da missão diplomática venezuelana nesse país, com uma interrupção entre 2008 e 2009, depois que Caracas decidiu retirar seu embaixador.
Em 2011, Álvarez foi embaixador da Venezuela na Espanha até 2013, quando passou a ser secretário-geral da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) e, em maio de 2016, foi nomeado vice-chanceler para a América do Norte do país sul-americano.
Antes de ficar a cargo da representação venezuelana na OEA, Álvarez também foi presidente da Petrocaribe.
Em setembro deste ano, Álvarez firmou sua posição em rejeição ao que considerou uma "obsessão histérica" do secretário-geral da OEA, Luis Almagro, para derrubar o presidente Nicolás Maduro, depois que o diplomata uruguaio apresentou um documento sobre a "intensificação da repressão e das violações de direitos humanos" nas manifestações na Venezuela.
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