Após festa na madrugada, mais cubanos celebram morte de Fidel em Miami
Miami, 26 nov (EFE).- Passada a festa vivida nesta madrugada, um novo grupo de cubanos se reuniu nas ruas de Miami na manhã deste sábado para dar continuidade à comemoração pela morte de Fidel Castro.
Um grupo de aproximadamente 30 pessoas percorreu a Rua 8, a principal via da Pequena Havana de Miami, que voltou a ser liberada ao trânsito pela polícia, com uma enorme bandeira cubana em posição horizontal.
A celebração, que na noite anterior teve um ar festivo, com música, dança e bebidas alcoólicas, deu lugar nesta manhã a um clima mais tranquilo, com famílias com crianças e idosos, muitos ainda sem saber da morte de Fidel Castro, anunciada na noite de sexta-feira pelo irmão, Raúl Castro, presidente de Cuba.
Uma cafeteria local se encheu de cubanos que consumiram e expressaram a importância da morte do "tirano", pelo qual responsabilizam a "destruição" de Cuba, segundo disseram a alguns jornalistas.
Carlos Curbelo, congressista republicano pela Flórida, era um dos que estavam na cafeteria La Carreta e concedeu uma entrevista coletiva junto aos colegas Ileana Ros-Lehtinen e Mario Díaz Balart no Congresso de Washington.
"A morte do ditador põe ponto final a um longo e doloroso capítulo na história de Cuba. Seguimos solidários com os cubanos", escreveu em sua conta no Twitter junto a uma fotografia na qual o cumprimentando alguns exilados.
Tanto a cafeteria La Carreta como o restaurante Versailles são dois pontos de encontro dos líderes das organizações do exílio em Miami, a cidade que acolheu os primeiros refugiados cubanos nos EUA após a Revolução de 1959 e que até hoje segue continua a receber muitos cubanos que abandonam o país.
Um grupo de aproximadamente 30 pessoas percorreu a Rua 8, a principal via da Pequena Havana de Miami, que voltou a ser liberada ao trânsito pela polícia, com uma enorme bandeira cubana em posição horizontal.
A celebração, que na noite anterior teve um ar festivo, com música, dança e bebidas alcoólicas, deu lugar nesta manhã a um clima mais tranquilo, com famílias com crianças e idosos, muitos ainda sem saber da morte de Fidel Castro, anunciada na noite de sexta-feira pelo irmão, Raúl Castro, presidente de Cuba.
Uma cafeteria local se encheu de cubanos que consumiram e expressaram a importância da morte do "tirano", pelo qual responsabilizam a "destruição" de Cuba, segundo disseram a alguns jornalistas.
Carlos Curbelo, congressista republicano pela Flórida, era um dos que estavam na cafeteria La Carreta e concedeu uma entrevista coletiva junto aos colegas Ileana Ros-Lehtinen e Mario Díaz Balart no Congresso de Washington.
"A morte do ditador põe ponto final a um longo e doloroso capítulo na história de Cuba. Seguimos solidários com os cubanos", escreveu em sua conta no Twitter junto a uma fotografia na qual o cumprimentando alguns exilados.
Tanto a cafeteria La Carreta como o restaurante Versailles são dois pontos de encontro dos líderes das organizações do exílio em Miami, a cidade que acolheu os primeiros refugiados cubanos nos EUA após a Revolução de 1959 e que até hoje segue continua a receber muitos cubanos que abandonam o país.
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