França abrigará mais de 1,3 mil refugiados em casas particulares
Paris, 30 nov (EFE).- Mais de 1.300 refugiados serão amparados na França em casas particulares por um período de três meses e um ano como parte do projeto "alojamento digno", apresentado nesta quarta-feira pelo Ministério da Habitação e que visa proporcionar "condições de acolhida dignas" a essas pessoas.
A ministra da Habitação, Emmanuelle Cosse, detalhou em entrevista coletiva que o programa, estipulado para dois anos, permitirá acolher 1.361 refugiados que já obtiveram asilo.
O governo francês selecionou 11 organizações que se encarregarão de identificar as famílias voluntárias e os refugiados.
As organizações receberão uma ajuda de 1.500 euros por pessoa e deverão fazer distribuição dos refugiados nos alojamentos selecionados.
Os beneficiados serão amparados de maneira gratuita ou sob uma contribuição "definida em função de seus recursos", e contarão com "pelo menos um quarto privado", explicou a ministra.
Especificamente, 846 refugiados serão abrigados em casas na região de Paris e os outros 515 em outras sete regiões do resto do país.
Emmanuelle assegurou que o programa dará aos refugiados a oportunidade de "construir um futuro na França" e apontou que as organizações deverão se encarregar também de ajudá-los em trâmites administrativos, adaptação ao idioma e na procura por emprego.
Os requerentes de asilo que ainda não receberam resposta das autoridades francesas e os exilados não serão levados em conta no projeto.
A ministra da Habitação, Emmanuelle Cosse, detalhou em entrevista coletiva que o programa, estipulado para dois anos, permitirá acolher 1.361 refugiados que já obtiveram asilo.
O governo francês selecionou 11 organizações que se encarregarão de identificar as famílias voluntárias e os refugiados.
As organizações receberão uma ajuda de 1.500 euros por pessoa e deverão fazer distribuição dos refugiados nos alojamentos selecionados.
Os beneficiados serão amparados de maneira gratuita ou sob uma contribuição "definida em função de seus recursos", e contarão com "pelo menos um quarto privado", explicou a ministra.
Especificamente, 846 refugiados serão abrigados em casas na região de Paris e os outros 515 em outras sete regiões do resto do país.
Emmanuelle assegurou que o programa dará aos refugiados a oportunidade de "construir um futuro na França" e apontou que as organizações deverão se encarregar também de ajudá-los em trâmites administrativos, adaptação ao idioma e na procura por emprego.
Os requerentes de asilo que ainda não receberam resposta das autoridades francesas e os exilados não serão levados em conta no projeto.
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