Inteligência dos EUA revela estratégia dos ataques cibernéticos russos
Washington, 29 dez (EFE).- As agências de inteligência dos Estados Unidos revelaram nesta quinta-feira que dois grupos de hackers associados ao governo russo atacaram partidos, institutos de análise e universidades americanas mediante roubo de senhas e fraude de perfis online.
O FBI e o Departamento de Segurança Nacional publicaram hoje um relatório de 13 páginas no qual detalham de maneira técnica as ferramentas e a infraestrutura usada pela inteligência russa para atacar diferentes organismos dos EUA durante as eleições presidenciais americanas.
O relatório respalda as medidas anunciadas pelo governo americano contra a Rússia e organismos de espionagem, indivíduos e empresas de segurança informática, além da expulsão de 35 diplomatas russos.
No documento, as agências americanas asseguram que dois grupos relacionados com os serviços de inteligência russos atacaram "um partido político".
Segundo os EUA, o primeiro grupo, conhecido como "a ameaça avançada e persistente 29", atacou diferentes instituições americanas durante 2015 e a segunda facção, batizada como "a ameaça avançada e persistente 28", realizou sua ofensiva durante 2016.
Entre as técnicas usadas, o relatório destaca a fraude de identidades em perfis online, de modo que os agressores adquiriam a confiança da vítima para que revelasse dados e informação confidencial, ao mesmo tempo que mantinham oculta a origem do ataque.
Além disso, os hackers conseguiram roubar senhas, invadir os computadores das vítimas de maneira remota e instalar programas de espionagem em seus computadores.
As principais agências americanas de inteligência apontaram nas últimas semanas que Moscou esteve por trás dos ataques informáticos contra o Partido Democrata e a campanha da candidata presidencial Hillary Clinton com o objetivo de ajudar a eleição do republicano Donald Trump.
O FBI e o Departamento de Segurança Nacional publicaram hoje um relatório de 13 páginas no qual detalham de maneira técnica as ferramentas e a infraestrutura usada pela inteligência russa para atacar diferentes organismos dos EUA durante as eleições presidenciais americanas.
O relatório respalda as medidas anunciadas pelo governo americano contra a Rússia e organismos de espionagem, indivíduos e empresas de segurança informática, além da expulsão de 35 diplomatas russos.
No documento, as agências americanas asseguram que dois grupos relacionados com os serviços de inteligência russos atacaram "um partido político".
Segundo os EUA, o primeiro grupo, conhecido como "a ameaça avançada e persistente 29", atacou diferentes instituições americanas durante 2015 e a segunda facção, batizada como "a ameaça avançada e persistente 28", realizou sua ofensiva durante 2016.
Entre as técnicas usadas, o relatório destaca a fraude de identidades em perfis online, de modo que os agressores adquiriam a confiança da vítima para que revelasse dados e informação confidencial, ao mesmo tempo que mantinham oculta a origem do ataque.
Além disso, os hackers conseguiram roubar senhas, invadir os computadores das vítimas de maneira remota e instalar programas de espionagem em seus computadores.
As principais agências americanas de inteligência apontaram nas últimas semanas que Moscou esteve por trás dos ataques informáticos contra o Partido Democrata e a campanha da candidata presidencial Hillary Clinton com o objetivo de ajudar a eleição do republicano Donald Trump.
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