Vice dos EUA reafirma em Bruxelas "forte compromisso" de Trump com a UE
Bruxelas, 20 fev (EFE).- O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, manifestou nesta segunda-feira o "forte compromisso" do presidente americano Donald Trump com a União Europeia (UE), e garantiu que seu país será um "aliado total" na luta contra o terrorismo.
"Em nome do presidente Trump, expresso o forte compromisso dos EUA com uma cooperação contínua e a associação com a União Europeia", indicou Pence em uma declaração à imprensa depois de se reunir com o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.
"Sejam quais forem as diferenças entre nossos dois continentes, compartilhamos a mesma herança, os mesmos valores e, acima de tudo, o mesmo propósito de promover a paz e a prosperidade através da liberdade, da democracia e do Estado de direito", acrescentou o vice dos EUA.
No plano comercial, Pence garantiu que os EUA renovarão seu compromisso com economias livres, justas e que estão florescendo".
"Manter e reforçar nossa vitalidade econômica requer escolhas duras, mas necessárias; um crescimento renovado significa melhorar a paz e a prosperidade para todos", indicou Pence.
Além disso, o vice americano afirmou que EUA e UE devem "ser fortes e estar unidos para confrontar as ameaças à segurança e à estabilidade da Europa", e mencionou os atentados terroristas que em março de 2016 deixaram 33 vítimas mortais na Bélgica.
"Suas perdas causadas por terroristas bárbaros são sentidas da mesma maneira em cada alma e coração dos EUA, e têm nossas condolências e determinação de seguir fazendo tudo o que for possível, em associação com a UE e com todos os nossos aliados na Europa, para garantir que isso nunca volte a acontecer", comentou o político americano.
Pence pediu à comunidade internacional que se junte aos EUA para intensificar a luta contra o terrorismo, o que requereria maior compartilhamento de informações de inteligência entre os países da UE e entre estes e a Otan.
"Os EUA estão comprometidos a continuar e seguir expandindo a colaboração em defesa coletiva", ressaltou o vice-presidente dos EUA, ao indicar que seu país será um "aliado total" na luta global contra o terrorismo.
Pence também defendeu a soberania e a integridade territorial dos países na Europa, e afirmou que os EUA continuarão considerando a Rússia como "responsável" pela crise na Ucrânia.
Tusk, por sua vez, assegurou que todos os membros da UE necessitavam "verdadeiramente desta reunião".
O político polonês pediu a unidade da comunidade ocidental, já que, em sua opinião, "estar dividido é o prelúdio da queda".
"É de nosso interesse evitar a desintegração do Ocidente. Em nosso continente, nesse sentido, não inventamos nada melhor que a União Europeia", enfatizou o presidente do Conselho Europeu.
Tusk também comentou que a cooperação transatlântica e com a Otan deve ser "a mais estreita possível", e afirmou que a aliança militar do Atlântico Norte "não está obsoleta".
"Em nome do presidente Trump, expresso o forte compromisso dos EUA com uma cooperação contínua e a associação com a União Europeia", indicou Pence em uma declaração à imprensa depois de se reunir com o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.
"Sejam quais forem as diferenças entre nossos dois continentes, compartilhamos a mesma herança, os mesmos valores e, acima de tudo, o mesmo propósito de promover a paz e a prosperidade através da liberdade, da democracia e do Estado de direito", acrescentou o vice dos EUA.
No plano comercial, Pence garantiu que os EUA renovarão seu compromisso com economias livres, justas e que estão florescendo".
"Manter e reforçar nossa vitalidade econômica requer escolhas duras, mas necessárias; um crescimento renovado significa melhorar a paz e a prosperidade para todos", indicou Pence.
Além disso, o vice americano afirmou que EUA e UE devem "ser fortes e estar unidos para confrontar as ameaças à segurança e à estabilidade da Europa", e mencionou os atentados terroristas que em março de 2016 deixaram 33 vítimas mortais na Bélgica.
"Suas perdas causadas por terroristas bárbaros são sentidas da mesma maneira em cada alma e coração dos EUA, e têm nossas condolências e determinação de seguir fazendo tudo o que for possível, em associação com a UE e com todos os nossos aliados na Europa, para garantir que isso nunca volte a acontecer", comentou o político americano.
Pence pediu à comunidade internacional que se junte aos EUA para intensificar a luta contra o terrorismo, o que requereria maior compartilhamento de informações de inteligência entre os países da UE e entre estes e a Otan.
"Os EUA estão comprometidos a continuar e seguir expandindo a colaboração em defesa coletiva", ressaltou o vice-presidente dos EUA, ao indicar que seu país será um "aliado total" na luta global contra o terrorismo.
Pence também defendeu a soberania e a integridade territorial dos países na Europa, e afirmou que os EUA continuarão considerando a Rússia como "responsável" pela crise na Ucrânia.
Tusk, por sua vez, assegurou que todos os membros da UE necessitavam "verdadeiramente desta reunião".
O político polonês pediu a unidade da comunidade ocidental, já que, em sua opinião, "estar dividido é o prelúdio da queda".
"É de nosso interesse evitar a desintegração do Ocidente. Em nosso continente, nesse sentido, não inventamos nada melhor que a União Europeia", enfatizou o presidente do Conselho Europeu.
Tusk também comentou que a cooperação transatlântica e com a Otan deve ser "a mais estreita possível", e afirmou que a aliança militar do Atlântico Norte "não está obsoleta".
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