Bayrou desiste de candidatura e oferecea aliança a Macron
Paris, 22 fev (EFE).- O centrista François Bayrou anunciou nesta quarta-feira que não será candidato à presidência da França pela quarta vez "para evitar a dispersão eleitoral" e prometeu propor uma aliança ao socioliberal Emmanuel Macron.
Bayrou, atual prefeito de Pau e líder do partido MoDem, afirmou que a França "atravessa um momento chave" no qual existe "o perigo da vitória da extrema direita, que representaria o fracasso do país e o afastamento da Europa".
"Ofereço uma aliança a Macron. É preciso mudar as coisas de forma urgente. Unamos nossas forças. É um gesto de esperança para nosso país", indicou Bayrou, para quem é necessário "deixar de lado as ambições pessoais e partidários" por conta da situação crítica que vive a França.
O político centrista garantiu que imporá condições a Macron, que passam pela adoção de medidas para "moralizar" a política francesa e para introduzir uma maior proporcionalidade na vida política do país.
Se aceitar a aliança, Macron, a quem as pesquisas dão chances de vitória nas eleições presidenciais que acontecerão nos próximos dias 23 de abril e 7 de maio, receberia um apoio de peso e ao mesmo tempo eliminaria um possível concorrente em segmentos similares de eleitores.
Bayrou foi quarto colocado nas eleições presidenciais de 2002, com quase 7% dos votos; terceiro em 2007, com 18%, e quinto em 2012, com quase 10%.
Bayrou, atual prefeito de Pau e líder do partido MoDem, afirmou que a França "atravessa um momento chave" no qual existe "o perigo da vitória da extrema direita, que representaria o fracasso do país e o afastamento da Europa".
"Ofereço uma aliança a Macron. É preciso mudar as coisas de forma urgente. Unamos nossas forças. É um gesto de esperança para nosso país", indicou Bayrou, para quem é necessário "deixar de lado as ambições pessoais e partidários" por conta da situação crítica que vive a França.
O político centrista garantiu que imporá condições a Macron, que passam pela adoção de medidas para "moralizar" a política francesa e para introduzir uma maior proporcionalidade na vida política do país.
Se aceitar a aliança, Macron, a quem as pesquisas dão chances de vitória nas eleições presidenciais que acontecerão nos próximos dias 23 de abril e 7 de maio, receberia um apoio de peso e ao mesmo tempo eliminaria um possível concorrente em segmentos similares de eleitores.
Bayrou foi quarto colocado nas eleições presidenciais de 2002, com quase 7% dos votos; terceiro em 2007, com 18%, e quinto em 2012, com quase 10%.
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