Chefe de gabinete de Le Pen é indiciada no caso de empregos fictícios
Paris, 22 fev (EFE).- Catherine Griset, a secretária pessoal de Marine le Pen, foi indiciada por ocultação de abuso de confiança sobre seus trabalhos como assistente parlamentar da candidata ultradireitista no parlamento europeu.
A Justiça francesa não formulou acusações contra outro dos interrogados hoje sobre este caso, Thierry Légier, o guarda-costas da líder ultradireitista, de acordo com a imprensa local.
A Justiça abriu há dois anos uma investigação a pedido do parlamento europeu perante as suspeitas de que Griset e Légier, ambos contratados como assistentes parlamentares de Le Pen na instituição, não efetuavam realmente suas funções.
Os investigadores franceses realizaram diversas diligências, a última na segunda-feira nos escritórios do partido de Le Pen, a Frente Nacional (FN), em Nanterre, nos arredores de Paris.
O parlamento europeu pede à eurófoba Le Pen que devolva a totalidade das retribuições recebidas por seus assistentes parlamentares, quase 330.000 euros.
Um relatório do Escritório Antifraude da Eurocâmara estimou que nenhum dos dois trabalhou realmente para a eurodeputada.
Légier era, na realidade, seu guarda-costas e Griset trabalhava para o partido em sua sede de Nanterre.
A FN, por sua parte, nega as acusações e assegura que se trata de uma operação política contra Le Pen, que lidera as intenções de voto nas pesquisas para o primeiro turno das eleições presidenciais francesas, marcado para o próximo dia 23 de abril.
A Justiça francesa não formulou acusações contra outro dos interrogados hoje sobre este caso, Thierry Légier, o guarda-costas da líder ultradireitista, de acordo com a imprensa local.
A Justiça abriu há dois anos uma investigação a pedido do parlamento europeu perante as suspeitas de que Griset e Légier, ambos contratados como assistentes parlamentares de Le Pen na instituição, não efetuavam realmente suas funções.
Os investigadores franceses realizaram diversas diligências, a última na segunda-feira nos escritórios do partido de Le Pen, a Frente Nacional (FN), em Nanterre, nos arredores de Paris.
O parlamento europeu pede à eurófoba Le Pen que devolva a totalidade das retribuições recebidas por seus assistentes parlamentares, quase 330.000 euros.
Um relatório do Escritório Antifraude da Eurocâmara estimou que nenhum dos dois trabalhou realmente para a eurodeputada.
Légier era, na realidade, seu guarda-costas e Griset trabalhava para o partido em sua sede de Nanterre.
A FN, por sua parte, nega as acusações e assegura que se trata de uma operação política contra Le Pen, que lidera as intenções de voto nas pesquisas para o primeiro turno das eleições presidenciais francesas, marcado para o próximo dia 23 de abril.
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