Trump brinca sobrw distúrbios na Suécia e alerta para terrorismo na Europa
National Harbor (EUA), 24 fev (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, brincou nesta sexta-feira que, um dia após se referir a um ataque inexistente na Suécia por causa da imigração, houve distúrbios em um bairro de Estocolmo e advertiu que não permitirá em seu país ataques terroristas como os que sacudiram a Europa.
"Me criticaram muito pelo que eu disse da Suécia e, de repente, um dia depois. Eu disse:'ninguém informou o que está acontecendo?' E resultou que não", brincou Trump em um discurso nesta sexta-feira na Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC), o grande fórum conservador dos Estados Unidos.
Em um comício no domingo passado, Trump mencionou um suposto incidente terrorista na Suécia na noite anterior que nunca aconteceu e que levou o governo sueco a pedir explicações aos EUA.
Trump posteriormente escreveu no Twitter que se referia a uma história que tinha visto no canal "Fox News" sobre imigração na Suécia.
A reportagem assinalada por Trump analisava a tensão entre imigrantes e policiais em alguns bairros nas cidades suecas de Estocolmo e Malmö.
Dois dias depois dessas declarações, a detenção de uma pessoa no bairro de Rinkeby, em Estocolmo, por suposto crime de tráfico de drogas, derivou em distúrbios que acabaram com feridos, veículos queimados e obrigaram a mobilização da polícia.
Trump aproveitou essa coincidência para repetir sua premissa de que se os Estados Unidos não controlarem a entrada de imigrantes muçulmanos haverá ataques terroristas como os que ocorreram na Europa nos últimos anos.
O presidente, que tentou mediante um decreto - que foi bloqueado nos tribunais - suspender o programa de refugiados e a emissão de vistos para sete países de maioria muçulmana, disse que o controle fronteiriço deve ser o centro da política de segurança nacional dos EUA.
"Olhem o que está acontecendo na Suécia. Olhem o que aconteceu na Alemanha. Olhem o que aconteceu na França; em Paris e Nice", afirmou Trump, que colocou no mesmo pacote os distúrbios sem vítimas da Suécia, o atentado com 12 mortos em um mercado natalino em Berlim em dezembro, e os graves ataques em Paris em novembro de 2015 e em Nice em julho de 2016.
O líder contou a história de um amigo, "uma pessoa importante", que costumava ir todos os anos a Paris, mas já não o faz mais.
"Lhe perguntei: 'Que tal Paris?' E ele me respondeu: 'Paris? Já não vou mais a Paris. Paris já não é mais Paris'", comentou Trump, que desde sua campanha eleitoral do ano passado alertou sobre a possibilidade de os Estados Unidos viverem atentados como os de Paris em novembro de 2015 (130 mortos) e Nice em julho de 2016 (86 mortos).
"Me criticaram muito pelo que eu disse da Suécia e, de repente, um dia depois. Eu disse:'ninguém informou o que está acontecendo?' E resultou que não", brincou Trump em um discurso nesta sexta-feira na Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC), o grande fórum conservador dos Estados Unidos.
Em um comício no domingo passado, Trump mencionou um suposto incidente terrorista na Suécia na noite anterior que nunca aconteceu e que levou o governo sueco a pedir explicações aos EUA.
Trump posteriormente escreveu no Twitter que se referia a uma história que tinha visto no canal "Fox News" sobre imigração na Suécia.
A reportagem assinalada por Trump analisava a tensão entre imigrantes e policiais em alguns bairros nas cidades suecas de Estocolmo e Malmö.
Dois dias depois dessas declarações, a detenção de uma pessoa no bairro de Rinkeby, em Estocolmo, por suposto crime de tráfico de drogas, derivou em distúrbios que acabaram com feridos, veículos queimados e obrigaram a mobilização da polícia.
Trump aproveitou essa coincidência para repetir sua premissa de que se os Estados Unidos não controlarem a entrada de imigrantes muçulmanos haverá ataques terroristas como os que ocorreram na Europa nos últimos anos.
O presidente, que tentou mediante um decreto - que foi bloqueado nos tribunais - suspender o programa de refugiados e a emissão de vistos para sete países de maioria muçulmana, disse que o controle fronteiriço deve ser o centro da política de segurança nacional dos EUA.
"Olhem o que está acontecendo na Suécia. Olhem o que aconteceu na Alemanha. Olhem o que aconteceu na França; em Paris e Nice", afirmou Trump, que colocou no mesmo pacote os distúrbios sem vítimas da Suécia, o atentado com 12 mortos em um mercado natalino em Berlim em dezembro, e os graves ataques em Paris em novembro de 2015 e em Nice em julho de 2016.
O líder contou a história de um amigo, "uma pessoa importante", que costumava ir todos os anos a Paris, mas já não o faz mais.
"Lhe perguntei: 'Que tal Paris?' E ele me respondeu: 'Paris? Já não vou mais a Paris. Paris já não é mais Paris'", comentou Trump, que desde sua campanha eleitoral do ano passado alertou sobre a possibilidade de os Estados Unidos viverem atentados como os de Paris em novembro de 2015 (130 mortos) e Nice em julho de 2016 (86 mortos).
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