Bush filho defende política migratória de amparo, mas evita criticar Trump
Washington, 27 fev (EFE).- O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush defendeu nesta segunda-feira uma política migratória de amparo no país, mas evitou criticar diretamente o polêmico decreto do atual presidente, Donald Trump.
"Eu defendo uma política migratória de amparo e respeito à lei", disse Bush quando foi perguntado durante uma entrevista à emissora "NBC" se era favorável ao decreto, agora suspenso pela Justiça, que vetava temporariamente a entrada de refugiados e cidadãos de sete países de maioria muçulmana nos EUA.
A Casa Branca deve anunciar nesta semana um novo decreto migratório depois da suspensão do anterior.
Bush filho defendeu que, para vencer o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), os EUA devem "projetar força", mas preferiu não opinar se política migratória pode influenciar ou não no processo.
Em sua primeira entrevista desde a posse de Trump, Bush destacou ser muito importante que todos os americanos reconheçam que uma das forças do país é ser um lugar onde as pessoas podem ter qualquer ou nenhuma religião.
"Eu entendi desde o início que esse é um conflito ideológico e que as pessoas que matam inocentes não são religiosas. Querem promover uma ideologia e já enfrentamos esse tipo de ideologia no passado", afirmou Bush.
"Eu defendo uma política migratória de amparo e respeito à lei", disse Bush quando foi perguntado durante uma entrevista à emissora "NBC" se era favorável ao decreto, agora suspenso pela Justiça, que vetava temporariamente a entrada de refugiados e cidadãos de sete países de maioria muçulmana nos EUA.
A Casa Branca deve anunciar nesta semana um novo decreto migratório depois da suspensão do anterior.
Bush filho defendeu que, para vencer o grupo jihadista Estado Islâmico (EI), os EUA devem "projetar força", mas preferiu não opinar se política migratória pode influenciar ou não no processo.
Em sua primeira entrevista desde a posse de Trump, Bush destacou ser muito importante que todos os americanos reconheçam que uma das forças do país é ser um lugar onde as pessoas podem ter qualquer ou nenhuma religião.
"Eu entendi desde o início que esse é um conflito ideológico e que as pessoas que matam inocentes não são religiosas. Querem promover uma ideologia e já enfrentamos esse tipo de ideologia no passado", afirmou Bush.
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