Trump pedirá aumento de gastos em Defesa e Segurança no novo ano fiscal
Washington, 27 fev (EFE).- O presidente de Estados Unidos, Donald Trump, pedirá um aumento nos gastos dos Departamentos de Defesa e de Segurança para o ano fiscal 2018, que começa em outubro, dentro de um plano orçamentário que inclui uma redução de recursos para o Departamento de Estado, segundo antecipou nesta segunda-feira a Casa Branca.
Durante um encontro com a Associação Nacional de Governadores na Casa Branca, o próprio Trump detalhou hoje que solicitará um aumento "histórico" nos gastos com defesa, que o governo estimou em aproximadamente US$ 54 bilhões, e que seu orçamento para o ano fiscal 2018, que entregará ao Congresso em março, se concentrará na "segurança" dos EUA.
"Este orçamento será de segurança pública e segurança nacional", enfatizou Trump durante seu discurso aos governadores.
O presidente prometeu "fazer mais com menos" e acrescentou que é necessário que os Estados Unidos "comecem a ganhar as guerras de novo".
O governo de Trump prevê mandar ainda hoje a todas as agências federais suas metas de despesa para o novo ano fiscal, com o objetivo de que cada uma delas elabore seus planos para enviar a minuta orçamentária ao Congresso durante o mês de março.
Essas informações foram oferecidas, sob condição de anonimato, por um funcionário do Escritório de Orçamento da Casa Branca, que detalhou que os US$ 54 bilhões adicionais solicitados para o Departamento de Defesa terão que ser compensados com cortes na "maioria" das outras agências federais e em programas de "baixa prioridade".
Esse funcionário indicou que haverá uma "grande redução" nos gastos com ajuda e cooperação internacional, que são competência do Departamento de Estado.
A notícia sobre as metas orçamentárias de Trump para o ano fiscal 2018 chega um dia antes do discurso que o presidente oferecerá em uma sessão conjunta do Congresso.
Sobre este ato, Trump afirmou que prevê enfatizar sua promessa de "reformar" a infraestrutura dos EUA, um âmbito no qual gastar e investir mais.
Na semana passada, em discurso na Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC), Trump já tinha prometido que os EUA voltariam a "vencer" e a impor seu poderio militar graças a um grande aumento nos gastos com defesa.
Durante um encontro com a Associação Nacional de Governadores na Casa Branca, o próprio Trump detalhou hoje que solicitará um aumento "histórico" nos gastos com defesa, que o governo estimou em aproximadamente US$ 54 bilhões, e que seu orçamento para o ano fiscal 2018, que entregará ao Congresso em março, se concentrará na "segurança" dos EUA.
"Este orçamento será de segurança pública e segurança nacional", enfatizou Trump durante seu discurso aos governadores.
O presidente prometeu "fazer mais com menos" e acrescentou que é necessário que os Estados Unidos "comecem a ganhar as guerras de novo".
O governo de Trump prevê mandar ainda hoje a todas as agências federais suas metas de despesa para o novo ano fiscal, com o objetivo de que cada uma delas elabore seus planos para enviar a minuta orçamentária ao Congresso durante o mês de março.
Essas informações foram oferecidas, sob condição de anonimato, por um funcionário do Escritório de Orçamento da Casa Branca, que detalhou que os US$ 54 bilhões adicionais solicitados para o Departamento de Defesa terão que ser compensados com cortes na "maioria" das outras agências federais e em programas de "baixa prioridade".
Esse funcionário indicou que haverá uma "grande redução" nos gastos com ajuda e cooperação internacional, que são competência do Departamento de Estado.
A notícia sobre as metas orçamentárias de Trump para o ano fiscal 2018 chega um dia antes do discurso que o presidente oferecerá em uma sessão conjunta do Congresso.
Sobre este ato, Trump afirmou que prevê enfatizar sua promessa de "reformar" a infraestrutura dos EUA, um âmbito no qual gastar e investir mais.
Na semana passada, em discurso na Conferência Anual de Ação Política Conservadora (CPAC), Trump já tinha prometido que os EUA voltariam a "vencer" e a impor seu poderio militar graças a um grande aumento nos gastos com defesa.
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