Verdes, liberais, centristas e conservadores negociarão governo na Holanda
Haia, 23 mar (EFE).- O GroenLinks, partido verde da Holanda, disse nesta quinta-feira que negociará com o liberal VVD, o centrista Democratas 66 (D66) e os conservadores da Chamada Democrata-Cristã (CDA) a formação de uma possível coalizão de governo nos Países Baixos, o que daria lugar a um Executivo de grande maioria parlamentar.
O primeiro-ministro interino, Mark Rutte, se sentará na próxima semana para negociar com seus rivais, Sybrand Buma, do CDA; Alexander Pechtold, do D66, e Jesse Klaver, do GroenLinks, as condições para obter seu apoio durante a próxima legislatura.
Em reunião conjunta realizada nesta quinta-feira, os quatro líderes confirmaram sua intenção de iniciar as conversas "o mais rápido possível" e de buscar acordos sobre suas principais diferenças.
O liberal VVD, de Rutte, obteve o maior número de deputados (33) nas eleições do último dia 15 de março, enquanto D66 e CDA alcançaram 19 cadeiras cada um e os verdes ficaram com 14.
Uma futura coalizão de governo necessitará um mínimo de 76 deputados para obter a maioria de um parlamento de 150 cadeiras.
Algumas das diferenças entre estes partidos são a redução da idade de aposentadoria de 67 para 65 anos e as medidas sobre a mudança climática.
A derrota sofrida pelo partido trabalhista Pvda no pleito da semana passada é uma das grandes ameaças temidas por Klaver, já que seu partido seria o único de esquerda em uma coalizão de centro-direita.
Os trabalhistas foram castigados nas urnas e perderam 29 cadeiras no parlamento, o que os analistas consideram um castigo por sua aliança com o liberal VVD.
A ministra da Saúde, Edith Schippers, também do VVD, é a encarregada de realizar as primeiras consultas entre os líderes dos partidos sobre possíveis formações de governo e ontem se reuniu com o ultradireitista Geert Wilders, segundo colocado no pleito.
Todos os partidos se negaram a negociar com o populista uma possível coalizão, apesar de este ter obtido 20 cadeiras nas eleições.
Schippers, que devia ter entregue ontem um relatório detalhado com o resultado de suas negociações, tem até a próxima terça-feira para apresentar esse documento à presidente do parlamento, Khadiya Arib.
O primeiro-ministro interino, Mark Rutte, se sentará na próxima semana para negociar com seus rivais, Sybrand Buma, do CDA; Alexander Pechtold, do D66, e Jesse Klaver, do GroenLinks, as condições para obter seu apoio durante a próxima legislatura.
Em reunião conjunta realizada nesta quinta-feira, os quatro líderes confirmaram sua intenção de iniciar as conversas "o mais rápido possível" e de buscar acordos sobre suas principais diferenças.
O liberal VVD, de Rutte, obteve o maior número de deputados (33) nas eleições do último dia 15 de março, enquanto D66 e CDA alcançaram 19 cadeiras cada um e os verdes ficaram com 14.
Uma futura coalizão de governo necessitará um mínimo de 76 deputados para obter a maioria de um parlamento de 150 cadeiras.
Algumas das diferenças entre estes partidos são a redução da idade de aposentadoria de 67 para 65 anos e as medidas sobre a mudança climática.
A derrota sofrida pelo partido trabalhista Pvda no pleito da semana passada é uma das grandes ameaças temidas por Klaver, já que seu partido seria o único de esquerda em uma coalizão de centro-direita.
Os trabalhistas foram castigados nas urnas e perderam 29 cadeiras no parlamento, o que os analistas consideram um castigo por sua aliança com o liberal VVD.
A ministra da Saúde, Edith Schippers, também do VVD, é a encarregada de realizar as primeiras consultas entre os líderes dos partidos sobre possíveis formações de governo e ontem se reuniu com o ultradireitista Geert Wilders, segundo colocado no pleito.
Todos os partidos se negaram a negociar com o populista uma possível coalizão, apesar de este ter obtido 20 cadeiras nas eleições.
Schippers, que devia ter entregue ontem um relatório detalhado com o resultado de suas negociações, tem até a próxima terça-feira para apresentar esse documento à presidente do parlamento, Khadiya Arib.
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