Dominicanos protestam para exigir Justiça no caso Odebrecht
Santiago (R.Dominicana), 26 mar (EFE).- Milhares de dominicanos marcharam neste domingo na província Santiago de los Caballeros, a segunda maior do país, para exigir a submissão à Justiça dos envolvidos no caso dos subornos da Odebrecht.
A mobilização foi convocada pelo coletivo social "Marcha Verde", que em 22 de janeiro já tinha reunido milhares de pessoas na capital do país contra a corrupção e a impunidade. A Odebrecht admitiu ter deixado US$ 92 milhões em subornos no país entre os anos de 2001 e 2014 para conseguir contratos de obras públicas.
A manifestação de hoje em Santiago de los Caballeros, 155 quilômetros ao norte de Santo Domingo, teve a adesão de milhares de pessoas de diferentes classes sociais, políticos da oposição e conhecidas figuras da mídia.
O grupo partiu da Avenida Hermanas Mirabal e percorreu várias ruas até chegar ao emblemático Monumento aos Heróis da Restauração, onde os organizadores do evento leram um documento reivindicando ações pontuais das autoridades para enfrentar a corrupção e combater a impunidade.
Em entrevista, Raquel Rivera, porta-voz da Coordenadoria de Mulheres do Cibao e do Movimento Feminista Hermanas Mirabal, duas das organizações organizadoras da atividade de hoje, declarou esta "é uma demonstração clara e precisa do que o povo quer: o fim da corrupção".
Em dezembro, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou documentos que detalhavam que a empresa brasileira pagou, aproximadamente, US$ 788 milhões em propina em 12 países da América Latina e da África.
A mobilização foi convocada pelo coletivo social "Marcha Verde", que em 22 de janeiro já tinha reunido milhares de pessoas na capital do país contra a corrupção e a impunidade. A Odebrecht admitiu ter deixado US$ 92 milhões em subornos no país entre os anos de 2001 e 2014 para conseguir contratos de obras públicas.
A manifestação de hoje em Santiago de los Caballeros, 155 quilômetros ao norte de Santo Domingo, teve a adesão de milhares de pessoas de diferentes classes sociais, políticos da oposição e conhecidas figuras da mídia.
O grupo partiu da Avenida Hermanas Mirabal e percorreu várias ruas até chegar ao emblemático Monumento aos Heróis da Restauração, onde os organizadores do evento leram um documento reivindicando ações pontuais das autoridades para enfrentar a corrupção e combater a impunidade.
Em entrevista, Raquel Rivera, porta-voz da Coordenadoria de Mulheres do Cibao e do Movimento Feminista Hermanas Mirabal, duas das organizações organizadoras da atividade de hoje, declarou esta "é uma demonstração clara e precisa do que o povo quer: o fim da corrupção".
Em dezembro, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos revelou documentos que detalhavam que a empresa brasileira pagou, aproximadamente, US$ 788 milhões em propina em 12 países da América Latina e da África.
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