Trump prevê encontro "muito difícil" com Xi Jinping
Washington, 30 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira que espera um encontro "muito difícil" com seu homólogo da China, Xi Jinping, a quem convidou para visitar sua mansão da Flórida, Mar-a-Lago, na próxima semana.
"O encontro da próxima semana com a China será um muito difícil já que não podemos ter um déficit comercial massivo e perda de empregos. As empresas americanas devem estar preparadas para buscar alternativas", escreveu Trump em duas mensagens no Twitter.
Trump e Xi terão seu primeiro encontro nos dias 6 e 7 de abril em Mar-a-Lago, segundo confirmou hoje o governo chinês.
Como antecipou Trump no Twitter, a agenda terá um marcado caráter econômico e comercial.
Durante sua campanha e também como presidente, Trump culpou a China (além do México) pelo déficit comercial dos EUA e pela perda de postos de trabalho devido às deslocalizações, uma tendência contra a qual prometeu investir com linha dura frente a Pequim.
No entanto, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lu Kang, assegurou hoje que "40% do superávit comercial da China com os EUA é criado por empresas americanas em território chinês".
Além disso, ressaltou que o comércio bilateral gerou 2,6 milhões de postos de trabalho nos Estados Unidos e disse que os dois países "são altamente complementares".
"O encontro da próxima semana com a China será um muito difícil já que não podemos ter um déficit comercial massivo e perda de empregos. As empresas americanas devem estar preparadas para buscar alternativas", escreveu Trump em duas mensagens no Twitter.
Trump e Xi terão seu primeiro encontro nos dias 6 e 7 de abril em Mar-a-Lago, segundo confirmou hoje o governo chinês.
Como antecipou Trump no Twitter, a agenda terá um marcado caráter econômico e comercial.
Durante sua campanha e também como presidente, Trump culpou a China (além do México) pelo déficit comercial dos EUA e pela perda de postos de trabalho devido às deslocalizações, uma tendência contra a qual prometeu investir com linha dura frente a Pequim.
No entanto, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lu Kang, assegurou hoje que "40% do superávit comercial da China com os EUA é criado por empresas americanas em território chinês".
Além disso, ressaltou que o comércio bilateral gerou 2,6 milhões de postos de trabalho nos Estados Unidos e disse que os dois países "são altamente complementares".
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