OPAQ inicia investigação sobre suposto ataque químico no norte da Síria
Bruxelas, 6 abr (EFE).- A Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) afirmou nesta quinta-feira que iniciou uma investigação sobre o suposto ataque com armas químicas na cidade síria de Khan Shaykhun, na província de Idlib (norte), onde morreram dezenas de pessoas.
"O Secretariado Técnico da OPAQ já começou a colher e analisar informação de todas as fontes disponíveis sobre as alegações de 4 de abril sob o mandato da Missão de Busca de Fatos da OPAQ em curso", informou a organização, com sede em Haia, em comunicado.
"Trata-se de uma investigação em andamento", apontou.
Além disso, a OPAQ afirmou que seu Secretariado Técnico "estabeleceu contatos com as autoridades sírias".
Nessa linha, também solicitou a todos os Estados parte da Convenção contra as Armas Químicas que estejam disponíveis para compartilhar qualquer informação sobre o suposto ataque.
Os achados da Missão de Busca de Fatos (FFM, por sua sigla em inglês) constarão em um relatório que será enviado ao Conselho Executivo da OPAQ e aos Estados participantes da Convenção.
A FFM foi criada em 2014 em resposta às persistentes alegações de ataques com armas químicas na Síria.
Seu trabalho consiste em estudar toda a informação disponível relacionada com supostos usos destas armas na Síria, incluídos os procedentes do governo do país e também de outras forças.
Desde maio de 2014, a organização desdobrou sua missão nesse país árabe e no exterior em várias ocasiões e manteve os Estados informados de seu trabalho.
Essa equipe se encarrega de entrevistar testemunhas no terreno e a coletar amostras e evidências físicas para analisá-las.
A OPAQ e o Conselho de Segurança da ONU aprovaram em 2015 a operação contínua da missão, que estabeleceu os fatos sobre as alegações de uso de armas químicas tóxicas na Síria e confirmou que estas efetivamente tinham sido usadas.
Seus achados servem de base para o trabalho do Mecanismo Conjunto de Investigação OPAQ-ONU (JIM, em sua sigla em inglês), um corpo independente estabelecido pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas em 2015 para identificar os responsáveis da utilização de armas químicas.
"O Secretariado Técnico da OPAQ já começou a colher e analisar informação de todas as fontes disponíveis sobre as alegações de 4 de abril sob o mandato da Missão de Busca de Fatos da OPAQ em curso", informou a organização, com sede em Haia, em comunicado.
"Trata-se de uma investigação em andamento", apontou.
Além disso, a OPAQ afirmou que seu Secretariado Técnico "estabeleceu contatos com as autoridades sírias".
Nessa linha, também solicitou a todos os Estados parte da Convenção contra as Armas Químicas que estejam disponíveis para compartilhar qualquer informação sobre o suposto ataque.
Os achados da Missão de Busca de Fatos (FFM, por sua sigla em inglês) constarão em um relatório que será enviado ao Conselho Executivo da OPAQ e aos Estados participantes da Convenção.
A FFM foi criada em 2014 em resposta às persistentes alegações de ataques com armas químicas na Síria.
Seu trabalho consiste em estudar toda a informação disponível relacionada com supostos usos destas armas na Síria, incluídos os procedentes do governo do país e também de outras forças.
Desde maio de 2014, a organização desdobrou sua missão nesse país árabe e no exterior em várias ocasiões e manteve os Estados informados de seu trabalho.
Essa equipe se encarrega de entrevistar testemunhas no terreno e a coletar amostras e evidências físicas para analisá-las.
A OPAQ e o Conselho de Segurança da ONU aprovaram em 2015 a operação contínua da missão, que estabeleceu os fatos sobre as alegações de uso de armas químicas tóxicas na Síria e confirmou que estas efetivamente tinham sido usadas.
Seus achados servem de base para o trabalho do Mecanismo Conjunto de Investigação OPAQ-ONU (JIM, em sua sigla em inglês), um corpo independente estabelecido pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas em 2015 para identificar os responsáveis da utilização de armas químicas.
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