Timochenko diz que "é urgente que os olhos do mundo se fixem na Colômbia"
Gernika (Espanha), 26 abr (EFE).- O líder das Farc Rodrigo Londoño, chamado de Timochenko, afirmou nesta quarta-feira mediante uma carta que é "urgente que os olhos do mundo se fixem na Colômbia" para garantir o cumprimento do acordo de paz e impedir que a ultradireita colombiana cumpra sua promessa de revogá-lo se ganhar as eleições.
O advogado das Farc Enrique Santiago leu hoje um comunicado na cidade basca de Guernica y Luno (Biscaia) do líder guerrilheiro por causa da entrega do XIII Prêmio pela Paz e a Reconciliação, que neste ano foi concedido ao líder das FARC, bem como ao presidente de Colômbia, Juan Manuel Santos.
Santiago assegurou que a ausência de Timochenko na entrega deste prêmio não se deve a problemas de agenda, como tinha sido anunciado, mas porque as autoridades de seu país não lhe concederam passaporte para viajar para a Espanha.
Em nome do presidente de Colômbia, que não pôde comparecer a Guernica por problemas de agenda, o prêmio foi recolhido pelo Alto Comissionado para a Paz e a Reconciliação, Sergio Jaramillo.
Jaramillo agradeceu "de coração" e elogiou também o conjunto da comunidade internacional pelo apoio ao processo de paz.
Jaramillo apontou que a maioria das vítimas apoiou o acordo alcançado.
O advogado das Farc Enrique Santiago leu hoje um comunicado na cidade basca de Guernica y Luno (Biscaia) do líder guerrilheiro por causa da entrega do XIII Prêmio pela Paz e a Reconciliação, que neste ano foi concedido ao líder das FARC, bem como ao presidente de Colômbia, Juan Manuel Santos.
Santiago assegurou que a ausência de Timochenko na entrega deste prêmio não se deve a problemas de agenda, como tinha sido anunciado, mas porque as autoridades de seu país não lhe concederam passaporte para viajar para a Espanha.
Em nome do presidente de Colômbia, que não pôde comparecer a Guernica por problemas de agenda, o prêmio foi recolhido pelo Alto Comissionado para a Paz e a Reconciliação, Sergio Jaramillo.
Jaramillo agradeceu "de coração" e elogiou também o conjunto da comunidade internacional pelo apoio ao processo de paz.
Jaramillo apontou que a maioria das vítimas apoiou o acordo alcançado.
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