Macron pede voto dos eleitores de Fillon, Hamon e Mélenchon
Paris, 27 abr (EFE).- O candidato social liberal à presidência da França, Emmanuel Macron, pediu nesta quinta-feira o voto dos eleitores que se decidiram no primeiro turno pelo conservador François Fillon, o candidato da extrema esquerda, Jean-Luc Mélenchon, ou pelo socialista Benoît Hamon.
"Sei que não votaram em mim no primeiro turno. (...) Não considero seu voto um cheque em branco. E pergunto aos eleitores de Fillon: Vocês se reconhecem nos valores de (Marine) Le Pen?", questionou o candidato em uma entrevista à emissora "TF1".
Macron, favorito para o segundo turno de 7 de maio contra a ultradireitista, segundo as pesquisas, disse ser consciente de que os eleitores de Hamon e Mélenchon não compartilham seu programa.
"Mas em meu projeto há respostas a problemáticas que são suas em termos de poder de aquisição ou ecologia. Preciso ter a maior força possível para construir esse campo progressista que terá que enfrentar a Frente Nacional, projeto contra projeto, valores contra valores", disse Macron.
O ex-ministro de Economia de François Hollande entre 2014 e 2016 considerou seu dever "reconciliar uma França fraturada" por esse partido ultradireitista e pediu à população que "assuma sua responsabilidade" na hora de derrotar a FN dentro de dez dias.
"Sei que não votaram em mim no primeiro turno. (...) Não considero seu voto um cheque em branco. E pergunto aos eleitores de Fillon: Vocês se reconhecem nos valores de (Marine) Le Pen?", questionou o candidato em uma entrevista à emissora "TF1".
Macron, favorito para o segundo turno de 7 de maio contra a ultradireitista, segundo as pesquisas, disse ser consciente de que os eleitores de Hamon e Mélenchon não compartilham seu programa.
"Mas em meu projeto há respostas a problemáticas que são suas em termos de poder de aquisição ou ecologia. Preciso ter a maior força possível para construir esse campo progressista que terá que enfrentar a Frente Nacional, projeto contra projeto, valores contra valores", disse Macron.
O ex-ministro de Economia de François Hollande entre 2014 e 2016 considerou seu dever "reconciliar uma França fraturada" por esse partido ultradireitista e pediu à população que "assuma sua responsabilidade" na hora de derrotar a FN dentro de dez dias.
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