Em museu, Trump pede que Holocausto não aconteça "nunca mais"
Jerusalém, 23 mai (EFE). - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a sua esposa, Melania, fizeram nesta terça-feira uma homenagem aos 6 milhões de judeus mortos na Segunda Guerra Mundial e no museu de Jerusalém o governante pediu que o Holocausto não aconteça "nunca mais".
"Não existem palavras para descrever as horas mais negras da história. Vidas preciosas de homens, mulheres e crianças que foram extintas em uma tentativa sistemática de eliminar a vida judaica. Como disse (o escritor judeu) Elie Wiesel, 'Devemos ser testemunhas', pois só se lembrarmos podemos evitar que a agonia se repita", apontou Trump.
O presidente, que definiu o Holocausto como o "maior crime contra Deus e seus filhos", disse querer "homenagear toda e cada uma das vidas tiradas de uma forma tão cruel" e destacou que "através da perseguição, opressão e morte, o povo judeu floresceu".
No ato, Trump e sua mulher estavam acompanhados do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e a sua mulher, Sara; o rabino-chefe do Conselho Yad Vashem e ex-rabino chefe asquenaze de Israel, Yisrael Meir Lau; e o diretor do Museu do Holocausto, Avner Shalev.
Shalev entregou ao presidente americano uma réplica identifica do álbum pessoal de Ester Goldstein, assassinada durante o genocídio quando tinha 16 anos e cuja irmã, Margot Herschenbaum, muito emocionada, participou do evento.
Netanyahu agradeceu a Trump "sua histórica visita", e o fato de ter sido o primeiro presidente dos Estados Unidos a visitar o Muro das Lamentações.
"Lembramos o ódio aos judeus. Pedimos que esse ódio nunca aconteça de novo e a única maneira de evitar é nos defendendo", disse o primeiro-ministro, ao agradecer o compromisso de Trump "com o princípio de um Estado judeu que se responsabilize pela segurança do futuro judeu"
Usando um quipá, Trump participou com Melania, sua filha Ivanka e seu genro, Jared Kushner, de uma cerimônia solene e acendeu uma vela em homenagem às vítimas, perto das lápides onde estão as cinzas achadas nos campos de extermínio.
"Não existem palavras para descrever as horas mais negras da história. Vidas preciosas de homens, mulheres e crianças que foram extintas em uma tentativa sistemática de eliminar a vida judaica. Como disse (o escritor judeu) Elie Wiesel, 'Devemos ser testemunhas', pois só se lembrarmos podemos evitar que a agonia se repita", apontou Trump.
O presidente, que definiu o Holocausto como o "maior crime contra Deus e seus filhos", disse querer "homenagear toda e cada uma das vidas tiradas de uma forma tão cruel" e destacou que "através da perseguição, opressão e morte, o povo judeu floresceu".
No ato, Trump e sua mulher estavam acompanhados do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e a sua mulher, Sara; o rabino-chefe do Conselho Yad Vashem e ex-rabino chefe asquenaze de Israel, Yisrael Meir Lau; e o diretor do Museu do Holocausto, Avner Shalev.
Shalev entregou ao presidente americano uma réplica identifica do álbum pessoal de Ester Goldstein, assassinada durante o genocídio quando tinha 16 anos e cuja irmã, Margot Herschenbaum, muito emocionada, participou do evento.
Netanyahu agradeceu a Trump "sua histórica visita", e o fato de ter sido o primeiro presidente dos Estados Unidos a visitar o Muro das Lamentações.
"Lembramos o ódio aos judeus. Pedimos que esse ódio nunca aconteça de novo e a única maneira de evitar é nos defendendo", disse o primeiro-ministro, ao agradecer o compromisso de Trump "com o princípio de um Estado judeu que se responsabilize pela segurança do futuro judeu"
Usando um quipá, Trump participou com Melania, sua filha Ivanka e seu genro, Jared Kushner, de uma cerimônia solene e acendeu uma vela em homenagem às vítimas, perto das lápides onde estão as cinzas achadas nos campos de extermínio.
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