Cerca de 30 ativistas tentam impedir acesso de delegações à sede da Otan
Bruxelas, 25 mai (EFE).- Cerca de 30 ativistas tentaram nesta quinta-feira impedir o acesso à nova sede da Otan em Bruxelas, apenas hora e meia antes de o presidente americano, Donald Trump, chegar ao edifício.
Por volta das 14h30 local (9h30, em Brasília), os ativistas, que faziam parte da iniciativa Stop NATO, se concentraram e dificultaram o acesso dos jornalistas à sede da Otan.
O objetivo dos ativistas era atrasar a chegada das delegações e assim atrasar o início da reunião da Otan, que está sendo assistida por chefes de Estado e de Governo de 28 países-membros, incluído o presidente americano, Donald Trump.
A polícia deteve vários manifestantes com narizes de palhaço nas imediações da nova sede da Otan.
A organização Stop NATO participou ontem em Bruxelas da manifestação de protesto contra a Otan e a presença de Trump, e durante o dia de hoje organizou conferências em oposição à militarização e como resposta a tal reunião.
Além disso, o site da organização "convidava" as pessoas a realizaram "ações não violentas" para atrapalhar o desenvolvimento normal da cúpula.
A capital belga se blindou para proporcionar máxima segurança aos presentes na Cúpula e o Centro de Crise do Ministério belga do Interior mobilizou mais de 4 mil polícias federais e locais, que contam com o apoio de 100 agentes luxemburgueses e uma equipe de holandeses para supervisionar o tráfego aéreo, dispositivo que contou com águias treinadas para derrubar drones.
Por volta das 14h30 local (9h30, em Brasília), os ativistas, que faziam parte da iniciativa Stop NATO, se concentraram e dificultaram o acesso dos jornalistas à sede da Otan.
O objetivo dos ativistas era atrasar a chegada das delegações e assim atrasar o início da reunião da Otan, que está sendo assistida por chefes de Estado e de Governo de 28 países-membros, incluído o presidente americano, Donald Trump.
A polícia deteve vários manifestantes com narizes de palhaço nas imediações da nova sede da Otan.
A organização Stop NATO participou ontem em Bruxelas da manifestação de protesto contra a Otan e a presença de Trump, e durante o dia de hoje organizou conferências em oposição à militarização e como resposta a tal reunião.
Além disso, o site da organização "convidava" as pessoas a realizaram "ações não violentas" para atrapalhar o desenvolvimento normal da cúpula.
A capital belga se blindou para proporcionar máxima segurança aos presentes na Cúpula e o Centro de Crise do Ministério belga do Interior mobilizou mais de 4 mil polícias federais e locais, que contam com o apoio de 100 agentes luxemburgueses e uma equipe de holandeses para supervisionar o tráfego aéreo, dispositivo que contou com águias treinadas para derrubar drones.
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