Embaixador dos EUA em Londres condena "terríveis" vazamentos sobre atentado
Londres, 25 mai (EFE).- O embaixador em exercício dos Estados Unidos no Reino Unido, Lewis Lukens, condenou nesta quinta-feira os "terríveis" vazamentos de informação sobre o atentado de Manchester por parte da imprensa americana.
"Estes vazamentos são terríveis. Permita-me expressar nos termos mais enérgicos possíveis que as condenamos e que estamos determinados a investigar e tomar as ações adequadas", disse Lukens à emissora "BBC Radio 4".
O diplomata americano disse que manteve comunicações "ao nível máximo" com Washington e que existe a determinação de "identificar esses vazamentos e impedi-los".
A polícia britânica decidiu deixar de compartilhar informação com as autoridades americanas após o governo americano ter divulgado à imprensa dados como a identidade do terrorista suicida e imagens do local do ataque, no qual morreram 22 pessoas.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, indicou que expressará a Trump seu descontentamento na cúpula da Otan que ocorre em Bruxelas e pedirá que adote medidas para que se detenham os vazamentos.
O embaixador em exercício em Londres ressaltou que a cooperação de inteligência nos dois lados do Atlântico "mantém ambos os países muitos mais seguros".
Lukens assumiu as funções de embaixador em exercício em janeiro, à espera da confirmação por parte do Senado de Woody Johnson, designado por Trump como novo embaixador no Reino Unido.
"Estes vazamentos são terríveis. Permita-me expressar nos termos mais enérgicos possíveis que as condenamos e que estamos determinados a investigar e tomar as ações adequadas", disse Lukens à emissora "BBC Radio 4".
O diplomata americano disse que manteve comunicações "ao nível máximo" com Washington e que existe a determinação de "identificar esses vazamentos e impedi-los".
A polícia britânica decidiu deixar de compartilhar informação com as autoridades americanas após o governo americano ter divulgado à imprensa dados como a identidade do terrorista suicida e imagens do local do ataque, no qual morreram 22 pessoas.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, indicou que expressará a Trump seu descontentamento na cúpula da Otan que ocorre em Bruxelas e pedirá que adote medidas para que se detenham os vazamentos.
O embaixador em exercício em Londres ressaltou que a cooperação de inteligência nos dois lados do Atlântico "mantém ambos os países muitos mais seguros".
Lukens assumiu as funções de embaixador em exercício em janeiro, à espera da confirmação por parte do Senado de Woody Johnson, designado por Trump como novo embaixador no Reino Unido.
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