Com exceção dos EUA, G7 se compromete a implementar Acordo de Paris
Taormina (Itália), 27 mai (EFE).- Os integrantes do G7, exceto os Estados Unidos, confirmaram neste sábado o compromisso de implementar "rapidamente" o Acordo do Clima de Paris e reconheceram que Washington ainda não se posicionou para fazer parte dessa linha.
"Os EUA estão em um processo de revisão das suas políticas de mudança climática e sobre o Acordo de Paris. Portanto, não (está) em posição de se unir ao consenso nestes temas", segundo a declaração aprovada ao término da cúpula de dois dias.
Os chefes de Estado e de governo de Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Reino Unido, e os presidentes da Comissão Europeia e do Conselho Europeu "entendem este processo" e "reafirmam o seu forte compromisso de implementar rapidamente o Acordo de Paris", como se comprometeram a fazer em 2016 na cúpula realizada no Japão.
O presidente dos EUA, Donald Trump, utilizou o Twitter neste sábado para informar que "na próxima semana" decidirá se o país deve continuar a fazer parte do acordo climático de Paris.
O premier italiano e anfitrião da cúpula, Paolo Gentiloni, disse em coletiva de imprensa que foi vista "uma diferença que não é secundária sobre um dos temas mais importantes" da agenda.
"Não a descobrimos em Taormina e espero que consegamos salvar as diferenças nas próximas semanas", disse Gentiloni.
O governante italiano advertiu que, de qualquer forma, os outros membros do G7 "não mudarão um milímetro" da atual posição em relação à mudança climática. Gentiloni disse acreditar que a revisão das políticas climáticas por parte dos Estados Unidos terminarão "bem e logo".
"Logo porque deixar na incerteza a posição da economia mais importante do mundo sobre a aplicação do Acordo de Paris seria grave, e bem porque a aplicação dos Acordos de Paris necessita a contribuição dos Estados Unidos", acrescentou.
Gentiloni destacou que os parceiros de Washington deram argumentos importantes a favor da aplicação do acordo, ligados também aos setores empresariais que estão se desenvolvendo em torno das energias renováveis, da inovação e das oportunidades de crescimento.
"Os EUA estão em um processo de revisão das suas políticas de mudança climática e sobre o Acordo de Paris. Portanto, não (está) em posição de se unir ao consenso nestes temas", segundo a declaração aprovada ao término da cúpula de dois dias.
Os chefes de Estado e de governo de Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Reino Unido, e os presidentes da Comissão Europeia e do Conselho Europeu "entendem este processo" e "reafirmam o seu forte compromisso de implementar rapidamente o Acordo de Paris", como se comprometeram a fazer em 2016 na cúpula realizada no Japão.
O presidente dos EUA, Donald Trump, utilizou o Twitter neste sábado para informar que "na próxima semana" decidirá se o país deve continuar a fazer parte do acordo climático de Paris.
O premier italiano e anfitrião da cúpula, Paolo Gentiloni, disse em coletiva de imprensa que foi vista "uma diferença que não é secundária sobre um dos temas mais importantes" da agenda.
"Não a descobrimos em Taormina e espero que consegamos salvar as diferenças nas próximas semanas", disse Gentiloni.
O governante italiano advertiu que, de qualquer forma, os outros membros do G7 "não mudarão um milímetro" da atual posição em relação à mudança climática. Gentiloni disse acreditar que a revisão das políticas climáticas por parte dos Estados Unidos terminarão "bem e logo".
"Logo porque deixar na incerteza a posição da economia mais importante do mundo sobre a aplicação do Acordo de Paris seria grave, e bem porque a aplicação dos Acordos de Paris necessita a contribuição dos Estados Unidos", acrescentou.
Gentiloni destacou que os parceiros de Washington deram argumentos importantes a favor da aplicação do acordo, ligados também aos setores empresariais que estão se desenvolvendo em torno das energias renováveis, da inovação e das oportunidades de crescimento.
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