Líder supremo do Irã prevê queda da monarquia saudita
Teerã, 28 mai (EFE).- O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, previu o fim da monarquia saudita porque se nega a seguir os preceitos do Corão e "oprime" diferentes povos do Oriente Médio, segundo as declarações publicadas neste domingo pela imprensa iraniana.
"Estão no lado errado, assim que certamente perecerão. Podem permanecer durante algum tempo, depende de como os crentes da comunidade vão agir", disse o líder durante um evento corânico no sábado em Teerã.
Na opinião de Khamenei, os governantes sauditas são "muito duro com os muçulmanos, mas amáveis com os infiéis", especialmente com os Estados Unidos.
O presidente americano, Donald Trump, visitou recentemente Riad, onde assinou acordos milionários com as autoridades sauditas e criticou o Irã.
A esse respeito, Khamenei disse que "os tolos realmente pensam que podem ganhar a amizade dos inimigos do Islã dando-lhes dinheiro e assistência".
"O destino de algumas sociedades islâmicas está nas mãos de indivíduos sem valores, incompetentes e vilões, como o Governo saudita", destacou no seu discurso.
Irã e Arábia Saudita, as potências xiitas e sunitas que lutam pela influência regional, não mantêm relações diplomáticas desde janeiro de 2016 e apoiam lados rivais nos conflitos da Síria e do Iêmen.
"Estão no lado errado, assim que certamente perecerão. Podem permanecer durante algum tempo, depende de como os crentes da comunidade vão agir", disse o líder durante um evento corânico no sábado em Teerã.
Na opinião de Khamenei, os governantes sauditas são "muito duro com os muçulmanos, mas amáveis com os infiéis", especialmente com os Estados Unidos.
O presidente americano, Donald Trump, visitou recentemente Riad, onde assinou acordos milionários com as autoridades sauditas e criticou o Irã.
A esse respeito, Khamenei disse que "os tolos realmente pensam que podem ganhar a amizade dos inimigos do Islã dando-lhes dinheiro e assistência".
"O destino de algumas sociedades islâmicas está nas mãos de indivíduos sem valores, incompetentes e vilões, como o Governo saudita", destacou no seu discurso.
Irã e Arábia Saudita, as potências xiitas e sunitas que lutam pela influência regional, não mantêm relações diplomáticas desde janeiro de 2016 e apoiam lados rivais nos conflitos da Síria e do Iêmen.
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