Tillerson pede resposta global contra "ameaça mundial" da Coreia do Norte
Washington, 4 jul (EFE).- O secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, reiterou nesta terça-feira a necessidade de uma ação global para deter a "ameaça mundial" representada pelo desenvolvimento do programa nuclear da Coreia do Norte, uma declaração que ocorre um dia depois do lançamento com sucesso de um míssil balístico intercontinental por Pyongyang.
Em comunicado, Tillerson afirmou que os EUA "condenam energicamente" o lançamento do míssil balístico continental pela Coreia do Norte e alertou que esse teste representa uma "nova escalada" na ameaça para os EUA, seus aliados e parceiros no mundo.
Dessa forma, o secretário de Estado confirmou de forma oficial que a Coreia do Norte teve sucesso em testar um míssil de longo alcance, apesar de o Comando Pacífico das Forças Armadas dos EUA já ter divulgado essa informação anteriormente.
"Se requer uma ação global para deter uma ameaça global. Qualquer país que receba trabalhadores convidados da Coreia do Norte, proporciona benefícios econômicos ou militares, ou não aplica plenamente as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, está ajudando e incitando um regime perigoso", disse Tillerson na nota.
"Todas as nações devem mostrar publicamente à Coreia do Norte que há consequências para a busca de armas nucleares", completou.
Tillerson afirmou que os EUA tem a intenção de levar o ato de provocação da Coreia do Norte ao Conselho de Segurança da ONU e aprovar medidas mais fortes para responsabilizar Pyongyang.
Além disso, o secretário de Estado afirmou que os EUA buscam a "desnuclearização pacífica da Península Coreana e o fim das ações de ameaça da Coreia do Norte".
"Nós, assim como outros, deixamos claro que nunca aceitaremos uma Coreia do Norte com armas nucleares. O presidente Trump e sua equipe de segurança nacional seguem avaliando a situação em estreita coordenação com nossos aliados e sócios", concluiu.
O Exército norte-coreano disparou o projétil ontem. O míssil voou um total de 37 minutos, mais do que qualquer outro já testado pelo regime de Kim Jong-un, o que significa que Pyongyang teria a capacidade de atacar o estado americano do Alasca.
Foi a primeira vez que a Coreia do Norte conseguiu lançar com sucesso um míssil balístico intercontinental. Kim já afirmou que pretende desenvolver projéteis capazes de equipar bombas nucleares e percorrer mais de 5.500 quilômetros, com plena capacidade de chegar ao território dos EUA.
Em comunicado, Tillerson afirmou que os EUA "condenam energicamente" o lançamento do míssil balístico continental pela Coreia do Norte e alertou que esse teste representa uma "nova escalada" na ameaça para os EUA, seus aliados e parceiros no mundo.
Dessa forma, o secretário de Estado confirmou de forma oficial que a Coreia do Norte teve sucesso em testar um míssil de longo alcance, apesar de o Comando Pacífico das Forças Armadas dos EUA já ter divulgado essa informação anteriormente.
"Se requer uma ação global para deter uma ameaça global. Qualquer país que receba trabalhadores convidados da Coreia do Norte, proporciona benefícios econômicos ou militares, ou não aplica plenamente as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, está ajudando e incitando um regime perigoso", disse Tillerson na nota.
"Todas as nações devem mostrar publicamente à Coreia do Norte que há consequências para a busca de armas nucleares", completou.
Tillerson afirmou que os EUA tem a intenção de levar o ato de provocação da Coreia do Norte ao Conselho de Segurança da ONU e aprovar medidas mais fortes para responsabilizar Pyongyang.
Além disso, o secretário de Estado afirmou que os EUA buscam a "desnuclearização pacífica da Península Coreana e o fim das ações de ameaça da Coreia do Norte".
"Nós, assim como outros, deixamos claro que nunca aceitaremos uma Coreia do Norte com armas nucleares. O presidente Trump e sua equipe de segurança nacional seguem avaliando a situação em estreita coordenação com nossos aliados e sócios", concluiu.
O Exército norte-coreano disparou o projétil ontem. O míssil voou um total de 37 minutos, mais do que qualquer outro já testado pelo regime de Kim Jong-un, o que significa que Pyongyang teria a capacidade de atacar o estado americano do Alasca.
Foi a primeira vez que a Coreia do Norte conseguiu lançar com sucesso um míssil balístico intercontinental. Kim já afirmou que pretende desenvolver projéteis capazes de equipar bombas nucleares e percorrer mais de 5.500 quilômetros, com plena capacidade de chegar ao território dos EUA.
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