Republicanos querem cortar US$ 528 milhões em meio ambiente nos EUA
Washington, 12 jul (EFE).- Os republicanos da Câmara de Representantes dos Estados Unidos querem incluir um corte de US$ 528 milhões no orçamento para 2018 da Agência de Proteção Ambiental (EPA), setor do Governo encarregado de assuntos de meio ambiente e saúde.
A proposta orçamentária foi publicada na noite desta terça-feira e gerou protestos de várias organizações nesta quarta.
"Esse corte de 528 milhões da EPA significa uma maior contaminação, o que faz com que as pessoas se adoeçam", considerou em um comunicado o grupo Chispa, uma organização ecologista que pertence à Liga de Votantes Conservacionistas (LCV, pela sigla em inglês).
Os US$ 528 milhões representam uma redução de 6,5% em relação ao orçamento atual da EPA é menor que a proposta pelo presidente Donald Trump, de 31% (US$ 2,6 bilhões).
Em concordância com suas promessas durante a campanha eleitoral, Trump nomeou Scott Pruitt, um cético sobre mudança climática, como chefe da Agência, encarregada de estudar o tema.
Além disso, o presidente americano assinou em março uma ordem executiva para revisar e reescrever as diretrizes do Plano de Energia Limpa de seu antecessor, Barack Obama, lançado em 2015 com uma meta para o país de redução de 32% de emissões de carbono das centrais elétricas a respeito dos níveis de 2005.
A proposta orçamentária foi publicada na noite desta terça-feira e gerou protestos de várias organizações nesta quarta.
"Esse corte de 528 milhões da EPA significa uma maior contaminação, o que faz com que as pessoas se adoeçam", considerou em um comunicado o grupo Chispa, uma organização ecologista que pertence à Liga de Votantes Conservacionistas (LCV, pela sigla em inglês).
Os US$ 528 milhões representam uma redução de 6,5% em relação ao orçamento atual da EPA é menor que a proposta pelo presidente Donald Trump, de 31% (US$ 2,6 bilhões).
Em concordância com suas promessas durante a campanha eleitoral, Trump nomeou Scott Pruitt, um cético sobre mudança climática, como chefe da Agência, encarregada de estudar o tema.
Além disso, o presidente americano assinou em março uma ordem executiva para revisar e reescrever as diretrizes do Plano de Energia Limpa de seu antecessor, Barack Obama, lançado em 2015 com uma meta para o país de redução de 32% de emissões de carbono das centrais elétricas a respeito dos níveis de 2005.
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