Agentes de inteligência da Venezuela prendem jornalista durante Constituinte
Caracas, 30 jul (EFE).- Agentes do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) prenderam neste domingo, durante um protesto contra as eleições dos representantes da Assembleia Nacional Constituinte, o jornalista venezuelano Euclides Sotillo, da emissora privada "Venevisión".
A informação foi divulgada pelo Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP) da Venezuela. Segundo o sindicato, Sotillo foi "golpeado, arrastado pelo chão e teve seu telefone destruído durante a detenção pelos militares". A prisão ocorreu no oeste de Caracas, mas o jornalista foi solto pouco depois.
O repórter, no entanto, foi detido mais uma vez poucos minutos depois pelo Sebin, informou o SNTP, que divulgou um vídeo que mostra dois homens vestidos de preto, carregando grandes armas, levando um civil, que seria o jornalista, preso.
O incidente ocorreu no setor de El Paraíso, no oeste da capital, durante um protesto contra a Assembleia Nacional Constituinte que começou durante a madrugada com a instalação por parte dos moradores de algumas barricadas para bloquear as ruas da região.
Agentes da Guarda Nacional Bolivariana (GNB) e outros membros das forças de segurança dispersaram o protesto com balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo.
Os manifestantes se esconderam em um complexo residencial próximo, mas os agentes invadiram o local derrubando o portão com um blindado e seguiram lançando bombas de gás contra os apartamentos, segundo o depoimento de uma moradora ouvida pela Agência Efe.
Além disso, três pessoas morreram em dois protestos diferentes no oeste e no leste do país, segundo deputados da oposição, que culparam o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pelas mortes.
A oposição e parte da comunidade internacional é contra a Assembleia Nacional Constituinte por acreditarem que o processo abrirá o caminho para a consolidação de uma ditadura chavista.
A informação foi divulgada pelo Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP) da Venezuela. Segundo o sindicato, Sotillo foi "golpeado, arrastado pelo chão e teve seu telefone destruído durante a detenção pelos militares". A prisão ocorreu no oeste de Caracas, mas o jornalista foi solto pouco depois.
O repórter, no entanto, foi detido mais uma vez poucos minutos depois pelo Sebin, informou o SNTP, que divulgou um vídeo que mostra dois homens vestidos de preto, carregando grandes armas, levando um civil, que seria o jornalista, preso.
O incidente ocorreu no setor de El Paraíso, no oeste da capital, durante um protesto contra a Assembleia Nacional Constituinte que começou durante a madrugada com a instalação por parte dos moradores de algumas barricadas para bloquear as ruas da região.
Agentes da Guarda Nacional Bolivariana (GNB) e outros membros das forças de segurança dispersaram o protesto com balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo.
Os manifestantes se esconderam em um complexo residencial próximo, mas os agentes invadiram o local derrubando o portão com um blindado e seguiram lançando bombas de gás contra os apartamentos, segundo o depoimento de uma moradora ouvida pela Agência Efe.
Além disso, três pessoas morreram em dois protestos diferentes no oeste e no leste do país, segundo deputados da oposição, que culparam o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pelas mortes.
A oposição e parte da comunidade internacional é contra a Assembleia Nacional Constituinte por acreditarem que o processo abrirá o caminho para a consolidação de uma ditadura chavista.
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