Casa Branca minimiza rumores sobre mudança de cargo de procurador-geral
Washington, 31 jul (EFE).- A Casa Branca minimizou nesta segunda-feira os rumores que indicam que o procurador-geral, Jeff Sessions, poderia ser o novo secretário de Segurança Nacional após a nomeação de John Kelly como chefe de gabinete.
"Não há conversas sobre nenhum movimento de membros do gabinete, e o presidente tem 100% de confiança em todos eles" disse hoje a porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders.
Em entrevista coletiva, Sanders foi perguntada sobre os rumores dos últimos dias que sugerem que Sessions poderia ocupar o cargo que antes era de Kelly.
Essa seria uma maneira menos drástica para que o presidente dos EUA, Donald Trump, tire Sessions do Departamento de Justiça. O republicano afirmou, em diversas ocasiões, que está "decepcionado" com o trabalho do ex-senador no posto.
Além disso, na Segurança Nacional, Sessions poderia trabalhar com um tema que sempre o preocupou e que é essencial para a base que o apoia e levou Trump à presidência: combater a imigração ilegal.
Não é segredo que Trump está irritado com o procurador-geral porque ele se recusou a participar de qualquer investigação sobre a possível interferência da Rússia nas eleições do ano passado.
Na última semana, a demissão de Sessions parecia iminente, mas membros do Partido Republicano deixaram claro que discordariam publicamente caso a decisão fosse tomada.
Se Sessions não for escolhido para substituir Kelly, como indicou hoje a porta-voz da Casa Branca, outros candidatos correm por fora para ocupar um dos principais cargos do governo.
Um dos principais nomes é o do diretor interino do Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas, Thomas Homan.
"Não há conversas sobre nenhum movimento de membros do gabinete, e o presidente tem 100% de confiança em todos eles" disse hoje a porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders.
Em entrevista coletiva, Sanders foi perguntada sobre os rumores dos últimos dias que sugerem que Sessions poderia ocupar o cargo que antes era de Kelly.
Essa seria uma maneira menos drástica para que o presidente dos EUA, Donald Trump, tire Sessions do Departamento de Justiça. O republicano afirmou, em diversas ocasiões, que está "decepcionado" com o trabalho do ex-senador no posto.
Além disso, na Segurança Nacional, Sessions poderia trabalhar com um tema que sempre o preocupou e que é essencial para a base que o apoia e levou Trump à presidência: combater a imigração ilegal.
Não é segredo que Trump está irritado com o procurador-geral porque ele se recusou a participar de qualquer investigação sobre a possível interferência da Rússia nas eleições do ano passado.
Na última semana, a demissão de Sessions parecia iminente, mas membros do Partido Republicano deixaram claro que discordariam publicamente caso a decisão fosse tomada.
Se Sessions não for escolhido para substituir Kelly, como indicou hoje a porta-voz da Casa Branca, outros candidatos correm por fora para ocupar um dos principais cargos do governo.
Um dos principais nomes é o do diretor interino do Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas, Thomas Homan.
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