EUA comparam regime de Maduro com os de Coreia do Norte, Zimbábue e Síria
Washington, 31 jul (EFE).- O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, H.R. McMaster, ironizou nesta segunda-feira o presidente venezuelano Nicolás Maduro por "se unir a um exclusivo clube" de líderes sancionados ao lado dos presidentes de Síria, Bashar al Assad; Coreia do Norte, Kim Jong-Un; e Zimbábue, Robert Mugabe.
"(Maduro) se une a um clube muito exclusivo", disse McMaster em entrevista coletiva na Casa Branca, ao se referir a Assad, Kim e Mugabe, também sancionados diretamente pelos Estados Unidos.
McMaster afirmou que o presidente venezuelano "não é só um mau líder, agora é um ditador" e criticou a "farsa" das eleições deste domingo da Assembleia Nacional Constituinte realizadas na Venezuela.
O governo dos EUA impôs nesta segunda-feira sanções econômicas diretas a Nicolás Maduro, entre elas o congelamento de ativos sob jurisdição americana, uma medida pouco habitual, por envolver um presidente no cargo.
Por sua vez, o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, que acompanhou McMaster na entrevista coletiva, reiterou que os EUA "não se manterão quietos enquanto a Venezuela continua o seu colapso" e acrescentou que o governo americano estuda "sanções adicionais. Todas as opções estão sobre a mesa", disse.
Mnunchin evitou, no entanto, oferecer detalhes sobre possíveis sanções econômicas ao setor petroleiro venezuelano, como foi discutido nas últimas semanas, elemento chave da economia da Venezuela e que representa mais de 90% de suas exportações.
Segundo o Ministério Público, dez pessoas morreram em protestos durante a votação da Assembleia Nacional Constituinte no último domingo, o que eleva para 121 o número de motos desde o último dia 1º de abril, quando teve início uma onda de manifestações contra o governo venezuelano.
"(Maduro) se une a um clube muito exclusivo", disse McMaster em entrevista coletiva na Casa Branca, ao se referir a Assad, Kim e Mugabe, também sancionados diretamente pelos Estados Unidos.
McMaster afirmou que o presidente venezuelano "não é só um mau líder, agora é um ditador" e criticou a "farsa" das eleições deste domingo da Assembleia Nacional Constituinte realizadas na Venezuela.
O governo dos EUA impôs nesta segunda-feira sanções econômicas diretas a Nicolás Maduro, entre elas o congelamento de ativos sob jurisdição americana, uma medida pouco habitual, por envolver um presidente no cargo.
Por sua vez, o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, que acompanhou McMaster na entrevista coletiva, reiterou que os EUA "não se manterão quietos enquanto a Venezuela continua o seu colapso" e acrescentou que o governo americano estuda "sanções adicionais. Todas as opções estão sobre a mesa", disse.
Mnunchin evitou, no entanto, oferecer detalhes sobre possíveis sanções econômicas ao setor petroleiro venezuelano, como foi discutido nas últimas semanas, elemento chave da economia da Venezuela e que representa mais de 90% de suas exportações.
Segundo o Ministério Público, dez pessoas morreram em protestos durante a votação da Assembleia Nacional Constituinte no último domingo, o que eleva para 121 o número de motos desde o último dia 1º de abril, quando teve início uma onda de manifestações contra o governo venezuelano.
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