Mattis afirma que EUA estudam fornecer armamento letal à Ucrânia
Kiev, 24 ago (EFE).- O secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, afirmou nesta quinta-feira em Kiev que Washington estuda a possibilidade de fornecer armamento letal à Ucrânia, ao término de sua conversa com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko.
"Falamos (do fornecimento) de armas defensivas letais, estamos estudando este assunto", disse Mattis em um comparecimento conjunto de imprensa com o chefe do Estado ucraniano.
O chefe do Pentágono indicou que, a partir do que viu e da informação que recebeu na Ucrânia, em seu retorno aos EUA apresentará à Casa Branca determinada recomendações.
"O armamento defensivo não pode provocar ninguém, salvo o agressor, e a Ucrânia não é um agressor; luta pelo seu território", disse Mattis.
A Ucrânia solicitou reiteradamente a diversos países provisões de armamento letal, mas por enquanto, como declarou ontem o ministro de Defesa ucraniano, Stepan Poltarak, só recebeu da Lituânia.
"Continuaremos dando ajuda em seu esforço para defender seu país, para defender o povo da Ucrânia", disse hoje Mattis, que acrescentou que o seu país respalda as reformas realizadas na Ucrânia no âmbito militar e de segurança conforme os padrões internacionais.
Na sua opinião, tais reformas contribuem para aumentar a eficácia das Forças Armadas da Ucrânia.
O secretário de Defesa reiterou a postura de Washington frente à anexação da Crimeia pela Rússia e ao conflito armado no leste da Ucrânia.
"Nós não aceitamos e nem aceitaremos a anexação da Crimeia pela Federação da Rússia", recalcou.
Poroshenko, por sua vez, agradeceu aos EUA pela ajuda militar que proporcionou à Ucrânia desde "os primeiros minutos da agressão".
O presidente lembrou que durante sua visita aos EUA em junho deste ano foi acordado iniciar um "diálogo ativo para garantir as capacidades defensivas da Ucrânia".
"Isto se refere não só às provisões de armamento letal, senão ao aumento das capacidades defensivas, incluída a luta radioeletrônica", explicou.
Em todo caso, o chefe do Estado não deu detalhes de suas conversas com Mattis, com o argumento de que "o debate destes assuntos até que não haja uma decisão definitiva se deve fazer caladamente".
"Não gostaria de comentar estes temas, mas posso dizer que eu, como presidente da Ucrânia, estou contente com o andamento das conversas", disse.
"Falamos (do fornecimento) de armas defensivas letais, estamos estudando este assunto", disse Mattis em um comparecimento conjunto de imprensa com o chefe do Estado ucraniano.
O chefe do Pentágono indicou que, a partir do que viu e da informação que recebeu na Ucrânia, em seu retorno aos EUA apresentará à Casa Branca determinada recomendações.
"O armamento defensivo não pode provocar ninguém, salvo o agressor, e a Ucrânia não é um agressor; luta pelo seu território", disse Mattis.
A Ucrânia solicitou reiteradamente a diversos países provisões de armamento letal, mas por enquanto, como declarou ontem o ministro de Defesa ucraniano, Stepan Poltarak, só recebeu da Lituânia.
"Continuaremos dando ajuda em seu esforço para defender seu país, para defender o povo da Ucrânia", disse hoje Mattis, que acrescentou que o seu país respalda as reformas realizadas na Ucrânia no âmbito militar e de segurança conforme os padrões internacionais.
Na sua opinião, tais reformas contribuem para aumentar a eficácia das Forças Armadas da Ucrânia.
O secretário de Defesa reiterou a postura de Washington frente à anexação da Crimeia pela Rússia e ao conflito armado no leste da Ucrânia.
"Nós não aceitamos e nem aceitaremos a anexação da Crimeia pela Federação da Rússia", recalcou.
Poroshenko, por sua vez, agradeceu aos EUA pela ajuda militar que proporcionou à Ucrânia desde "os primeiros minutos da agressão".
O presidente lembrou que durante sua visita aos EUA em junho deste ano foi acordado iniciar um "diálogo ativo para garantir as capacidades defensivas da Ucrânia".
"Isto se refere não só às provisões de armamento letal, senão ao aumento das capacidades defensivas, incluída a luta radioeletrônica", explicou.
Em todo caso, o chefe do Estado não deu detalhes de suas conversas com Mattis, com o argumento de que "o debate destes assuntos até que não haja uma decisão definitiva se deve fazer caladamente".
"Não gostaria de comentar estes temas, mas posso dizer que eu, como presidente da Ucrânia, estou contente com o andamento das conversas", disse.
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