China adverte Coréia do Norte sobre perigos de programa nuclear
Nações Unidas, 21 set (EFE).- A China pediu nesta quinta-feira na ONU que a Coreia do Norte não prossiga no "caminho perigoso" representado pelos testes balísticos e nucleares e reforçou a necessidade de avançar no diálogo para diminuir as tensões.
"Segue havendo esperanças para a paz e não devemos ceder", afirmou o ministro de Relações Exteriores da China, Wang Yi, ao discursar hoje na 72ª Assembleia-Geral da ONU.
Wang pediu a todas as partes envolvidas no conflito que desempenhem um "papel construtivo" para diminuir as tensões e reiterou a necessidade de promover o diálogo para obter a desnuclearização da península coreana.
"O importante é que haja uma desnuclearização que seja irreversível", afirmou o chanceler chinês.
Em seu discurso, Wang lembrou que se celebrou na última terça-feira o 12º aniversário das batizadas "negociações a seis partes" sobre a desnuclearização da região. O diálogo envolveu as duas Coreias, a China, a Rússia, os Estados Unidos e o Japão.
Os acordos adotados na época previam que o regime de Pyongyang se comprometia a abandonar todos os programas nucleares. Os EUA, por sua vez, se propunham a normalizar relações com a Coreia do Norte.
"Essas negociações ficaram obsoletas e muito pouco mudou. Pensamos que essas decisões que estão na parte correta da história nunca ficam obsoletas", indicou Wang no discurso.
O ministro chinês destacou que não deveria haver armas nucleares nem na Coreia do Norte nem na Coreia do Sul.
"Queremos pedir à Coreia do Norte que não prossiga nesse caminho perigoso, e que os EUA honrem seus compromissos", afirmou.
Para o chanceler da China, a negociação será a "única forma" de sair dessa atual situação.
"Segue havendo esperanças para a paz e não devemos ceder", afirmou o ministro de Relações Exteriores da China, Wang Yi, ao discursar hoje na 72ª Assembleia-Geral da ONU.
Wang pediu a todas as partes envolvidas no conflito que desempenhem um "papel construtivo" para diminuir as tensões e reiterou a necessidade de promover o diálogo para obter a desnuclearização da península coreana.
"O importante é que haja uma desnuclearização que seja irreversível", afirmou o chanceler chinês.
Em seu discurso, Wang lembrou que se celebrou na última terça-feira o 12º aniversário das batizadas "negociações a seis partes" sobre a desnuclearização da região. O diálogo envolveu as duas Coreias, a China, a Rússia, os Estados Unidos e o Japão.
Os acordos adotados na época previam que o regime de Pyongyang se comprometia a abandonar todos os programas nucleares. Os EUA, por sua vez, se propunham a normalizar relações com a Coreia do Norte.
"Essas negociações ficaram obsoletas e muito pouco mudou. Pensamos que essas decisões que estão na parte correta da história nunca ficam obsoletas", indicou Wang no discurso.
O ministro chinês destacou que não deveria haver armas nucleares nem na Coreia do Norte nem na Coreia do Sul.
"Queremos pedir à Coreia do Norte que não prossiga nesse caminho perigoso, e que os EUA honrem seus compromissos", afirmou.
Para o chanceler da China, a negociação será a "única forma" de sair dessa atual situação.
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