Líder da extrema direita diz que vai devolver a Alemanha para os alemães
Berlim, 24 set (EFE).- O candidato da extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD) nas eleições realizadas neste domingo, Alexander Gauland, afirmou que devolverá o país aos alemães.
De acordo com as primeiras pesquisas de boca de urna, o AfD obteve 13,3% dos votos, entrando pela primeira vez no Bundestag, o parlamento alemão.
"Esse governo que proteja, porque iremos atrás dele. Recuperaremos o nosso país e o nosso povo. Mudaremos esse país", alertou Gauland em seu primeiro pronunciamento depois do fechamento das urnas na Alemanha.
O líder da extrema direita afirmou que o partido obteve esses resultados graças ao seu idealismo e que pensa que as pessoas enfim terão de volta um lugar no Bundestag.
"Somos claramente a terceira força política no Bundestag", afirmou, por sua vez, o copresidente da AfD, Jörg Meuthen.
Após a divulgação dos resultados de boca de urna, cerca de cem pessoas se reuniram na praça de Alexanderplatz, onde a AfD celebra o sucesso nesse pleito, gritando palavras de ordem contra o partido de extrema direita em meio a um forte esquema de segurança.
A AfD, que nasceu em 2013 como um partido contrário à União Europeia, ficou fora do parlamento nas eleições do mesmo ano. Com a crise migratória e a grande chegada de refugiados na Alemanha, a legenda transformou o discurso antieuropeu em xenofobia.
Segundo a boca de urna, a União Democrata-Cristã (CDU), partido da atual chanceler, Angela Merkel, ficou com 32,9% dos votos, mais de 12 pontos percentuais à frente do líder do Partido Social-Democrata (SPD), Martin Schulz.
Tanto Merkel como Schulz, aliados no último governo, lamentaram em seus primeiros discursos a chegada da AfD ao parlamento.
A chanceler se comprometeu a reconquistar os eleitores que hoje optaram pela AfD, enquanto Schulz fez alertas sobre a "fratura" gerada pela entrada dos ultradireitistas no parlamento.
De acordo com as primeiras pesquisas de boca de urna, o AfD obteve 13,3% dos votos, entrando pela primeira vez no Bundestag, o parlamento alemão.
"Esse governo que proteja, porque iremos atrás dele. Recuperaremos o nosso país e o nosso povo. Mudaremos esse país", alertou Gauland em seu primeiro pronunciamento depois do fechamento das urnas na Alemanha.
O líder da extrema direita afirmou que o partido obteve esses resultados graças ao seu idealismo e que pensa que as pessoas enfim terão de volta um lugar no Bundestag.
"Somos claramente a terceira força política no Bundestag", afirmou, por sua vez, o copresidente da AfD, Jörg Meuthen.
Após a divulgação dos resultados de boca de urna, cerca de cem pessoas se reuniram na praça de Alexanderplatz, onde a AfD celebra o sucesso nesse pleito, gritando palavras de ordem contra o partido de extrema direita em meio a um forte esquema de segurança.
A AfD, que nasceu em 2013 como um partido contrário à União Europeia, ficou fora do parlamento nas eleições do mesmo ano. Com a crise migratória e a grande chegada de refugiados na Alemanha, a legenda transformou o discurso antieuropeu em xenofobia.
Segundo a boca de urna, a União Democrata-Cristã (CDU), partido da atual chanceler, Angela Merkel, ficou com 32,9% dos votos, mais de 12 pontos percentuais à frente do líder do Partido Social-Democrata (SPD), Martin Schulz.
Tanto Merkel como Schulz, aliados no último governo, lamentaram em seus primeiros discursos a chegada da AfD ao parlamento.
A chanceler se comprometeu a reconquistar os eleitores que hoje optaram pela AfD, enquanto Schulz fez alertas sobre a "fratura" gerada pela entrada dos ultradireitistas no parlamento.
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