Novo presidente de Angola, João Lourenço jura cargo
Nairóbi, 26 set (EFE).- O novo presidente de Angola, João Lourenço, jurou cargo nesta terça-feira para os próximos cinco anos em sucessão ao histórico governante José Eduardo dos Santos, que decidiu não concorrer a um novo mandato após quase quatro décadas no poder.
Em uma cerimônia realizada em Luanda perante cerca de 30 mil pessoas, Lourenço recebeu o colar presidencial das mãos de Santos, que seguirá à frente do partido governante, o Movimento Popular para a Liberdade de Angola, até 2018.
Lourenço assume a presidência de um país afundado em uma grave crise econômica e social, com o desafio de manter a estabilidade política e de recuperar o crescimento de um dos maiores Estados produtores de petróleo do mundo.
O novo governante apostou em seu discurso de posse por uma "reforma e transformação" para "manter o que está bem e corrigir o que está ruim".
Segundo antecipou, um de seus maiores objetivos é a descentralização do poder e a economia, e promover um movimento local que represente as diferentes culturas e tradições de Angola.
"Apostar pelos jovens é apostar pelo nosso futuro, por uma Angola cada vez mais competitiva", disse Lourenço, que pretende aumentar o investimento na educação para melhorar a condição de vida dos angolanos.
Além disso, o presidente disse que seu Executivo buscará "eliminar a corrupção que ameaça a sociedade".
O sucessor de Santos destacou como prioridade "combater a pobreza", através de políticas de inclusão social e econômica e o apoio às famílias mais desfavorecidas, tanto no meio urbano como no rural.
Perante os aplausos de milhares de pessoas, o líder do MPLA disse que pretende reduzir as taxas de mortalidade adulta e infantil, garantir o funcionamento dos hospitais e reativar o programa de educação para a saúde.
O terceiro presidente de Angola se comprometeu também a ajudar a nação e a cooperar com todos os países "para salvaguardar a paz, a justiça e o progresso".
Em uma cerimônia realizada em Luanda perante cerca de 30 mil pessoas, Lourenço recebeu o colar presidencial das mãos de Santos, que seguirá à frente do partido governante, o Movimento Popular para a Liberdade de Angola, até 2018.
Lourenço assume a presidência de um país afundado em uma grave crise econômica e social, com o desafio de manter a estabilidade política e de recuperar o crescimento de um dos maiores Estados produtores de petróleo do mundo.
O novo governante apostou em seu discurso de posse por uma "reforma e transformação" para "manter o que está bem e corrigir o que está ruim".
Segundo antecipou, um de seus maiores objetivos é a descentralização do poder e a economia, e promover um movimento local que represente as diferentes culturas e tradições de Angola.
"Apostar pelos jovens é apostar pelo nosso futuro, por uma Angola cada vez mais competitiva", disse Lourenço, que pretende aumentar o investimento na educação para melhorar a condição de vida dos angolanos.
Além disso, o presidente disse que seu Executivo buscará "eliminar a corrupção que ameaça a sociedade".
O sucessor de Santos destacou como prioridade "combater a pobreza", através de políticas de inclusão social e econômica e o apoio às famílias mais desfavorecidas, tanto no meio urbano como no rural.
Perante os aplausos de milhares de pessoas, o líder do MPLA disse que pretende reduzir as taxas de mortalidade adulta e infantil, garantir o funcionamento dos hospitais e reativar o programa de educação para a saúde.
O terceiro presidente de Angola se comprometeu também a ajudar a nação e a cooperar com todos os países "para salvaguardar a paz, a justiça e o progresso".
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