Rajoy convocará forças políticas para discutir futuro da Espanha
Madri, 1 out (EFE).- O presidente do Governo da Espanha, Mariano Rajoy, anunciou neste domingo que convocará as forças representadas no Parlamento para uma reflexão conjunta sobre o futuro do país e defendeu o restabelecimento da normalidade institucional.
Em declarações à imprensa após a votação independentista realizada na região da Catalunha, Rajoy disse que "não houve um referendo" e que todos os espanhóis constataram que o Estado de Direito se mantém forte e vigente.
O chefe de governo afirmou que o processo de demandas políticas não passa pela "quebra da legalidade" e responsabilizou o governo autonômico catalão, promotor da iniciativa, de ter agido contra a convivência democrática.
O referendo foi convocado no início de setembro pelo Executivo catalão e suspenso imediatamente pelo Tribunal Constitucional.
Mariano Rajoy agradeceu pelo trabalho dos juízes e procuradores, da Polícia e da Guarda Civil e pelo apoio da União Europeia e da comunidade internacional diante do "ataque tão grave à nossa legalidade".
Sem citar diretamente os incidentes registrados por conta da atuação policial, Rajoy ressaltou que os únicos responsáveis e culpados pelo ocorrido na Catalunha são os que "promoveram a ruptura da legalidade e da convivência".
"Hoje prevaleceu a democracia, porque a Constituição foi cumprida", acrescentou o chefe de governo, que também lembrou que "a grande maioria" dos catalães não participou da "mera encenação" que foi a votação deste domingo.
Em declarações à imprensa após a votação independentista realizada na região da Catalunha, Rajoy disse que "não houve um referendo" e que todos os espanhóis constataram que o Estado de Direito se mantém forte e vigente.
O chefe de governo afirmou que o processo de demandas políticas não passa pela "quebra da legalidade" e responsabilizou o governo autonômico catalão, promotor da iniciativa, de ter agido contra a convivência democrática.
O referendo foi convocado no início de setembro pelo Executivo catalão e suspenso imediatamente pelo Tribunal Constitucional.
Mariano Rajoy agradeceu pelo trabalho dos juízes e procuradores, da Polícia e da Guarda Civil e pelo apoio da União Europeia e da comunidade internacional diante do "ataque tão grave à nossa legalidade".
Sem citar diretamente os incidentes registrados por conta da atuação policial, Rajoy ressaltou que os únicos responsáveis e culpados pelo ocorrido na Catalunha são os que "promoveram a ruptura da legalidade e da convivência".
"Hoje prevaleceu a democracia, porque a Constituição foi cumprida", acrescentou o chefe de governo, que também lembrou que "a grande maioria" dos catalães não participou da "mera encenação" que foi a votação deste domingo.
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