EUA permitem retorno à Venezuela de funcionários de sua embaixada
Washington, 24 out (EFE).- O Departamento de Estado dos Estados Unidos suspendeu nesta terça-feira a ordem emitida em julho pelo governo de Donald Trump para que os funcionários de sua embaixada em Caracas e seus familiares deixassem a Venezuela e permitiu seu retorno ao país caribenho, mas reiterou a advertência por "crimes violentos e persistentes falta de alimentos e medicamentos".
O novo alerta não especifica, no entanto, as razões para a suspensão desta medida.
Além disso, o governo americano reiterou a sua recomendação de "evitar a viagem de seus cidadãos à Venezuela devido às preocupações existentes por crimes violentos, persistente falta de alimentos e medicamentos, e distúrbios".
O Departamento de Estado acrescentou que "a situação política e de segurança na Venezuela é imprevisível e pode mudar rapidamente", e advertiu sobre os habituais confrontos violentos entre manifestantes pró-governo de Nicolás Maduro e opositores.
"Estes confrontos resultaram em vários mortos e feridos, incluindo 160 mortos entre abril e agosto. Cidadãos americanos foram detidos, detidos e roubados enquanto estavam perto destes protestos", ressaltou a pasta.
Os EUA aumentaram a pressão sobre o governo venezuelano com a imposição de várias rodadas de sanções econômicas e proibição de viagens a seu território por parte de funcionários públicos do país sul-americano.
O novo alerta não especifica, no entanto, as razões para a suspensão desta medida.
Além disso, o governo americano reiterou a sua recomendação de "evitar a viagem de seus cidadãos à Venezuela devido às preocupações existentes por crimes violentos, persistente falta de alimentos e medicamentos, e distúrbios".
O Departamento de Estado acrescentou que "a situação política e de segurança na Venezuela é imprevisível e pode mudar rapidamente", e advertiu sobre os habituais confrontos violentos entre manifestantes pró-governo de Nicolás Maduro e opositores.
"Estes confrontos resultaram em vários mortos e feridos, incluindo 160 mortos entre abril e agosto. Cidadãos americanos foram detidos, detidos e roubados enquanto estavam perto destes protestos", ressaltou a pasta.
Os EUA aumentaram a pressão sobre o governo venezuelano com a imposição de várias rodadas de sanções econômicas e proibição de viagens a seu território por parte de funcionários públicos do país sul-americano.
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