Venezuela se solidariza com Catalunha e pede liberdade de "presos políticos"
Caracas, 3 nov (EFE).- O governo da Venezuela se solidarizou nesta sexta-feira com "o povo da Catalunha" perante " a angústia e dor" que estaria atravessando, e exigiu que as autoridades espanholas "ponham em liberdade os presos políticos", em referência aos ex-funcionários públicos e ativistas catalães presos acusados de insurreição.
"Expressamos nossa solidariedade com o povo da Catalunha. Entendemos a angústia e dor que sofre nestes difíceis momentos", afirmou em uma série de mensagens no Twitter o chanceler da República Bolivariana da Venezuela, Jorge Arreaza.
Arreaza pede ainda que o governo espanhol "respeite os direitos humanos e políticos" de quem são para ele "presos de consciência", e exige "que a democracia se imponha frente à repressão".
"Exigimos que as autoridades espanholas ponham em liberdade os presos políticos. O diálogo democrático deve ser a via, não a repressão", escreveu o ministro de Relações Exteriores do governo de Nicolás Maduro no Twitter.
O governo chavista criticou repetidamente a resposta do governo de Mariano Rajoy e da Justiça espanhola ao processo separatista da região da Catalunha.
A Justiça espanhola mandou prender ontem o ex-vice-presidente do governo regional catalão, Oriol Junqueras, e sete ex-conselheiros, os quais acusa de rebelião, insurreição e desvio de fundos públicos em relação com o processo independentista na Catalunha.
Também estão presos os líderes de duas organizações independentistas catalãs pelo suposto crime de insurreição.
O ex-presidente catalão, Carles Puigdemont, e outros quatro ex-conselheiros estão em Bruxelas à espera que a Justiça espanhola decida se emite uma ordem europeia de detenção pelos crimes de rebelião, insurreição e desvio de fundos públicos.
"Expressamos nossa solidariedade com o povo da Catalunha. Entendemos a angústia e dor que sofre nestes difíceis momentos", afirmou em uma série de mensagens no Twitter o chanceler da República Bolivariana da Venezuela, Jorge Arreaza.
Arreaza pede ainda que o governo espanhol "respeite os direitos humanos e políticos" de quem são para ele "presos de consciência", e exige "que a democracia se imponha frente à repressão".
"Exigimos que as autoridades espanholas ponham em liberdade os presos políticos. O diálogo democrático deve ser a via, não a repressão", escreveu o ministro de Relações Exteriores do governo de Nicolás Maduro no Twitter.
O governo chavista criticou repetidamente a resposta do governo de Mariano Rajoy e da Justiça espanhola ao processo separatista da região da Catalunha.
A Justiça espanhola mandou prender ontem o ex-vice-presidente do governo regional catalão, Oriol Junqueras, e sete ex-conselheiros, os quais acusa de rebelião, insurreição e desvio de fundos públicos em relação com o processo independentista na Catalunha.
Também estão presos os líderes de duas organizações independentistas catalãs pelo suposto crime de insurreição.
O ex-presidente catalão, Carles Puigdemont, e outros quatro ex-conselheiros estão em Bruxelas à espera que a Justiça espanhola decida se emite uma ordem europeia de detenção pelos crimes de rebelião, insurreição e desvio de fundos públicos.
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