Bombardeios nos arredores de Damasco matam 107 em 1 semana, diz ONG síria
Beirute, 22 nov (EFE).- Pelo menos 107 pessoas morreram na semana passada em bombardeios das forças armadas russas e sírias em Ghouta Oriental, o principal reduto da oposição ao regime de Bashar al Assad nos arredores de Damasco, denunciou nesta quarta-feira a ONG Defesa Civil Síria.
Em comunicado, a organização, cujos membros são chamados de "capacetes brancos", afirmaram que os ataques aéreos - em um dos quais teria sido utilizado gás cloro - deixaram 600 civis feridos e destruíram cinco escolas e duas instalações médicas.
Além disso, nove centros da Defesa Civil Síria, que realiza trabalhos de resgate em áreas fora do controle do governo de Assad, foram alvo direto dos bombardeios.
Um voluntário da ONG, Mahmoud Adam, afirmou que diversos tipos de armas foram usados nos ataques.
"A cidade de Harasta foi atacada com armas incendiárias. Está sendo usada munição em cacho em muitas áreas, além dos mísseis lançados de aviões", relatou, classificando a situação humanitária como "muito extrema".
"Há também epidemias de doenças que não podem ser tratadas. Há muitos pacientes com problemas renais que precisam de hemodiálise", acrescentou.
Em comunicado, a organização, cujos membros são chamados de "capacetes brancos", afirmaram que os ataques aéreos - em um dos quais teria sido utilizado gás cloro - deixaram 600 civis feridos e destruíram cinco escolas e duas instalações médicas.
Além disso, nove centros da Defesa Civil Síria, que realiza trabalhos de resgate em áreas fora do controle do governo de Assad, foram alvo direto dos bombardeios.
Um voluntário da ONG, Mahmoud Adam, afirmou que diversos tipos de armas foram usados nos ataques.
"A cidade de Harasta foi atacada com armas incendiárias. Está sendo usada munição em cacho em muitas áreas, além dos mísseis lançados de aviões", relatou, classificando a situação humanitária como "muito extrema".
"Há também epidemias de doenças que não podem ser tratadas. Há muitos pacientes com problemas renais que precisam de hemodiálise", acrescentou.
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