Macri promete investigação "séria e profunda" sobre submarino perdido
Buenos Aires, 24 nov (EFE).- O presidente da Argentina, Mauricio Macri, afirmou nesta sexta-feira que o desaparecimento do submarino ARA San Juan, com 44 tripulantes a bordo, "vai requerer uma investigação séria e profunda", embora tenha destacado que é preciso ter "informação completa antes de buscar culpados".
"Estou aqui para garantir-lhes que vamos continuar com a busca, especialmente agora que contamos com o apoio de toda a comunidade internacional, e isso vai nos permitir encontrar o submarino nos próximos dias", disse Macri em um pronunciamento em Buenos Aires.
O presidente, que também ostenta o cargo de comandante-em-chefe das forças armadas, falou à imprensa - sem aceitar perguntas - na sede central da Marinha, em Buenos Aires, depois de reunir-se com autoridades políticas e militares para analisar a intensa operação no Atlântico Sul para encontrar o submarino, desaparecido desde 15 de novembro.
"Isto que ocorreu vai requerer uma investigação séria e profunda que lance certezas de por que aconteceu o que estamos presenciando", ressaltou Macri, acompanhado pelo ministro de Defesa, Oscar Aguad.
O presidente argentino frisou que é necessário entender por que aparentemente o submarino, fabricado na Alemanha e incorporado à Marinha argentina em 1985, tinha sofrido uma explosão se tinha passado há meia década por uma intensa reparação "de meia vida" e estava em "perfeitas condições para navegar".
"Também quero dizer que até não ter a informação completa não temos que nos aventurar a buscar culpados e responsáveis", acrescentou.
O desaparecimento do ARA San Juan, cuja última comunicação com sua base aconteceu em 15 de novembro, assim como a atual busca comoveram todos os argentinos, segundo Macri.
"É um momento difícil para todos, mas claramente e obviamente para os familiares", afirmou.
"Meu primeiro pedido a todos é que transcorramos todo este momento e os próximos dias com o máximo do respeito pela dor que isto gerou", completou.
Neste sentido, aproveitou para agradecer "em nome de todos os argentinos" a demonstração de apoio dos 13 países que colaboram na busca do submarino no meio do oceano.
Por fim, Macri fez um "especial reconhecimento" aos 44 tripulantes por seu " patriotismo, heroísmo e coragem", e a todas as forças armadas.
"Porque são os que têm uma responsabilidade central na vida deste país, que é cuidar do nosso território. E para todos eles e seus familiares o meu maior afeto. Quero dizer-lhes que a dor é muito grande, mas que estamos juntos e que vamos percorrer este caminho até final todos juntos", concluiu.
"Estou aqui para garantir-lhes que vamos continuar com a busca, especialmente agora que contamos com o apoio de toda a comunidade internacional, e isso vai nos permitir encontrar o submarino nos próximos dias", disse Macri em um pronunciamento em Buenos Aires.
O presidente, que também ostenta o cargo de comandante-em-chefe das forças armadas, falou à imprensa - sem aceitar perguntas - na sede central da Marinha, em Buenos Aires, depois de reunir-se com autoridades políticas e militares para analisar a intensa operação no Atlântico Sul para encontrar o submarino, desaparecido desde 15 de novembro.
"Isto que ocorreu vai requerer uma investigação séria e profunda que lance certezas de por que aconteceu o que estamos presenciando", ressaltou Macri, acompanhado pelo ministro de Defesa, Oscar Aguad.
O presidente argentino frisou que é necessário entender por que aparentemente o submarino, fabricado na Alemanha e incorporado à Marinha argentina em 1985, tinha sofrido uma explosão se tinha passado há meia década por uma intensa reparação "de meia vida" e estava em "perfeitas condições para navegar".
"Também quero dizer que até não ter a informação completa não temos que nos aventurar a buscar culpados e responsáveis", acrescentou.
O desaparecimento do ARA San Juan, cuja última comunicação com sua base aconteceu em 15 de novembro, assim como a atual busca comoveram todos os argentinos, segundo Macri.
"É um momento difícil para todos, mas claramente e obviamente para os familiares", afirmou.
"Meu primeiro pedido a todos é que transcorramos todo este momento e os próximos dias com o máximo do respeito pela dor que isto gerou", completou.
Neste sentido, aproveitou para agradecer "em nome de todos os argentinos" a demonstração de apoio dos 13 países que colaboram na busca do submarino no meio do oceano.
Por fim, Macri fez um "especial reconhecimento" aos 44 tripulantes por seu " patriotismo, heroísmo e coragem", e a todas as forças armadas.
"Porque são os que têm uma responsabilidade central na vida deste país, que é cuidar do nosso território. E para todos eles e seus familiares o meu maior afeto. Quero dizer-lhes que a dor é muito grande, mas que estamos juntos e que vamos percorrer este caminho até final todos juntos", concluiu.
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