Comissão Europeia diz a Puigdemont que Estado de Direito vigora na UE
Bruxelas, 27 nov (EFE).- A Comissão Europeia (CE) respondeu nesta segunda-feira ao ex-presidente do governo da Catalunha Carles Puigdemont que a União Europeia (UE) é "uma união de democracias, baseada no Estado de Direito" e "o maior mercado interno mundial".
"Preferimos ver a UE como uma união de democracias, baseada no Estado de Direito", disse hoje à Agência Efe um porta-voz comunitário perguntado sobre as declarações de ontem de Puigdemont, que se mostrou partidário de que os catalães votem se desejam ou não pertencer à União Europeia.
A fonte europeia de alto nível indicou também que a UE é "o maior mercado interno mundial, com todas as suas economias crescendo e com o emprego a níveis historicamente altos, o maior fornecedor de ajuda humanitária e âncora de estabilidade e prosperidade num mundo com problemas".
Ontem, Puigdemont disse numa reportagem sobre a Catalunha no canal israelense "Channel 1" que "talvez não exista muita gente que queira fazer parte" de um bloco "insensível à violação dos direitos humanos e democráticos de uma parte do território". Ele também se mostrou muito crítico com a UE, que chamou de "clube de países decadentes e obsoletos", e levantou a hipótese de uma consulta na Catalunha sobre a sua continuidade no clube comunitário.
"Preferimos ver a UE como uma união de democracias, baseada no Estado de Direito", disse hoje à Agência Efe um porta-voz comunitário perguntado sobre as declarações de ontem de Puigdemont, que se mostrou partidário de que os catalães votem se desejam ou não pertencer à União Europeia.
A fonte europeia de alto nível indicou também que a UE é "o maior mercado interno mundial, com todas as suas economias crescendo e com o emprego a níveis historicamente altos, o maior fornecedor de ajuda humanitária e âncora de estabilidade e prosperidade num mundo com problemas".
Ontem, Puigdemont disse numa reportagem sobre a Catalunha no canal israelense "Channel 1" que "talvez não exista muita gente que queira fazer parte" de um bloco "insensível à violação dos direitos humanos e democráticos de uma parte do território". Ele também se mostrou muito crítico com a UE, que chamou de "clube de países decadentes e obsoletos", e levantou a hipótese de uma consulta na Catalunha sobre a sua continuidade no clube comunitário.
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