Congressista americano acusado de assédio sexual é internado por estresse
Washington, 30 nov (EFE). - O congressista americano John Conyers, acusado de assédio sexual, foi hospitalizado na cidade de Detroit, em Michigan, por causas relacionadas ao "estresse", informou nesta quinta-feira o porta-voz da família do político, Sam Riddle.
"Acabo de falar com Monica Conyers (esposa do legislador) por telefone e queremos que saibam que o congressista está descansando confortavelmente num hospital da região. Está bem, tão bem quanto pode estar um senhor que se aproxima dos 90 anos", disse Riddle, que culpou a imprensa pela situação.
Aos 88 anos e com uma carreira de 27 no Congresso, Conyers é o legislador com mais tempo na Câmara de Representantes.
Este mês, ele anunciou que deixará de ser o democrata de maior categoria no Comitê Judicial da Câmara de Representantes, enquanto um grupo de ética investiga as acusações de assédio sexual contra ele.
Conyers negou o tempo todo essas denúncias, apesar de o seu gabinete ter reconhecido que, em 2015, pagou indenização de US$ 27 mil a uma ex-funcionária que afirmou ter sido assediada por ele.
Após a divulgação desse acordo, uma segunda mulher denunciou que também sofreu abusos do congressista quando trabalhava como assistente dele.
"Acabo de falar com Monica Conyers (esposa do legislador) por telefone e queremos que saibam que o congressista está descansando confortavelmente num hospital da região. Está bem, tão bem quanto pode estar um senhor que se aproxima dos 90 anos", disse Riddle, que culpou a imprensa pela situação.
Aos 88 anos e com uma carreira de 27 no Congresso, Conyers é o legislador com mais tempo na Câmara de Representantes.
Este mês, ele anunciou que deixará de ser o democrata de maior categoria no Comitê Judicial da Câmara de Representantes, enquanto um grupo de ética investiga as acusações de assédio sexual contra ele.
Conyers negou o tempo todo essas denúncias, apesar de o seu gabinete ter reconhecido que, em 2015, pagou indenização de US$ 27 mil a uma ex-funcionária que afirmou ter sido assediada por ele.
Após a divulgação desse acordo, uma segunda mulher denunciou que também sofreu abusos do congressista quando trabalhava como assistente dele.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.