Trump critica enviado especial da China que visitou a Coreia do Norte
Washington, 30 nov (EFE).- O presidente dos EUA, Donald Trump, criticou nesta quinta-feira o enviado especial que a China mandou à Coreia do Norte em novembro e considerou que seu trabalho "parece não ter tido nenhum impacto" no líder norte-coreano Kim Jong-un, a quem voltou a chamar de "homem foguete".
"O enviado especial da China, que acaba de voltar da Coreia do Norte, parece não ter tido nenhum impacto no pequeno homem foguete", afirmou Trump no Twitter.
O líder se referiu assim à viagem feita recentemente por Song Tao, chefe do Departamento Internacional do Partido Comunista da China (PCCh), a Pyongyang como enviado especial do Governo chinês para informar ao regime de Kim Jong-un sobre os resultados do recente XIX Congresso da formação.
Segundo a agência oficial "Xinhua", Song se reuniu com vários oficiais do partido norte-coreano, com os quais falou sobre a relação entre a China e a Coreia do Norte.
Por outro lado, no Twitter, Trump considerou "difícil de acreditar" que o povo e as Forças Armadas da Coreia do Norte sigam tolerando viver em "condições tão horríveis".
As declarações de Trump ocorrem depois que a Coreia do Norte lançou nesta semana um míssil balístico de grande alcance, supostamente capaz de levar uma ogiva nuclear grande e alcançar qualquer ponto do território continental dos EUA, incluída a costa leste, onde se encontram Washington e Nova York.
Hoje mesmo, veículos de imprensa norte-coreanos publicaram um breve vídeo do lançamento e 42 fotografias do novo míssil balístico intercontinental (ICBM), que foi disparado sob a supervisão de Kim Jong-un, que nas imagens aparece sorridente antes e depois do bem-sucedido teste.
Trump destacou hoje no Twitter que a Rússia e a China, aliado tradicional de Pyongyang, condenaram o lançamento.
Concretamente, a Rússia qualificou de "ação provocadora" o lançamento, enquanto a China expressou sua "profunda preocupação" e pediu à Coréia do Norte que "detenha" qualquer ação que eleve as tensões na península, assim como a obedecer as resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
Rússia e a China são membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, junto aos Estados Unidos, França e Reino Unido, e sua opinião é fundamental em um possível endurecimento das sanções à Coreia do Norte.
Nas últimas horas, os EUA aumentaram a pressão sobre a China e pediram a toda a comunidade internacional que rompa relações diplomáticas com a Coreia do Norte.
Durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU convocada na quarta-feira, a embaixadora americana perante o organização Nikki Haley, afirmou que Trump pediu ao seu colega chinês, Xi Jinping, que corte o fornecimento de petróleo à Coreia do Norte.
A China, por enquanto, não quis confirmar se cortará o fornecimento de petróleo à Coréia do Norte.
"O enviado especial da China, que acaba de voltar da Coreia do Norte, parece não ter tido nenhum impacto no pequeno homem foguete", afirmou Trump no Twitter.
O líder se referiu assim à viagem feita recentemente por Song Tao, chefe do Departamento Internacional do Partido Comunista da China (PCCh), a Pyongyang como enviado especial do Governo chinês para informar ao regime de Kim Jong-un sobre os resultados do recente XIX Congresso da formação.
Segundo a agência oficial "Xinhua", Song se reuniu com vários oficiais do partido norte-coreano, com os quais falou sobre a relação entre a China e a Coreia do Norte.
Por outro lado, no Twitter, Trump considerou "difícil de acreditar" que o povo e as Forças Armadas da Coreia do Norte sigam tolerando viver em "condições tão horríveis".
As declarações de Trump ocorrem depois que a Coreia do Norte lançou nesta semana um míssil balístico de grande alcance, supostamente capaz de levar uma ogiva nuclear grande e alcançar qualquer ponto do território continental dos EUA, incluída a costa leste, onde se encontram Washington e Nova York.
Hoje mesmo, veículos de imprensa norte-coreanos publicaram um breve vídeo do lançamento e 42 fotografias do novo míssil balístico intercontinental (ICBM), que foi disparado sob a supervisão de Kim Jong-un, que nas imagens aparece sorridente antes e depois do bem-sucedido teste.
Trump destacou hoje no Twitter que a Rússia e a China, aliado tradicional de Pyongyang, condenaram o lançamento.
Concretamente, a Rússia qualificou de "ação provocadora" o lançamento, enquanto a China expressou sua "profunda preocupação" e pediu à Coréia do Norte que "detenha" qualquer ação que eleve as tensões na península, assim como a obedecer as resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
Rússia e a China são membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, junto aos Estados Unidos, França e Reino Unido, e sua opinião é fundamental em um possível endurecimento das sanções à Coreia do Norte.
Nas últimas horas, os EUA aumentaram a pressão sobre a China e pediram a toda a comunidade internacional que rompa relações diplomáticas com a Coreia do Norte.
Durante uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU convocada na quarta-feira, a embaixadora americana perante o organização Nikki Haley, afirmou que Trump pediu ao seu colega chinês, Xi Jinping, que corte o fornecimento de petróleo à Coreia do Norte.
A China, por enquanto, não quis confirmar se cortará o fornecimento de petróleo à Coréia do Norte.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.