Argentinos protestam contra avanço da reforma da previdência no Congresso
Buenos Aires, 14 dez (EFE).- Os protestos dentro e fora do Congresso da Argentina contra a reforma da previdência defendida pelo presidente do país, Mauricio Macri, se intensificaram nesta quinta-feira após a decisão do governo de manter uma sessão que discutirá a medida.
O governo precisava da presença de mais da metade dos 257 deputados na Câmara para obter o quórum necessário para iniciar a sessão. Quando a presença atingiu o número suficiente, meia hora depois do início previsto, o presidente da casa, Emilio Monzó, abriu os trabalhos apesar das críticas de grande parte dos parlamentares.
Antes e durante a manobra dentro da Câmara dos Deputados, graves incidentes eram registrados na praça onde está o Congresso. Agentes da Gendarmaria e da Polícia jogavam gás lacrimogêneo contra os manifestantes, que foram convocados pelas principais organizações sindicais. Várias pessoas ficaram feridas nos confrontos.
O governo precisava da presença de mais da metade dos 257 deputados na Câmara para obter o quórum necessário para iniciar a sessão. Quando a presença atingiu o número suficiente, meia hora depois do início previsto, o presidente da casa, Emilio Monzó, abriu os trabalhos apesar das críticas de grande parte dos parlamentares.
Antes e durante a manobra dentro da Câmara dos Deputados, graves incidentes eram registrados na praça onde está o Congresso. Agentes da Gendarmaria e da Polícia jogavam gás lacrimogêneo contra os manifestantes, que foram convocados pelas principais organizações sindicais. Várias pessoas ficaram feridas nos confrontos.
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