Coalizão governista uruguaia tacha reforma de Macri de "política repressiva"
Montevidéu, 21 dez (EFE).- A coalizão de esquerda que governa o Uruguai, a Frente Ampla, alertou nesta quinta-feira sobre a "instabilidade social" registrada na Argentina por causa das "políticas repressivas" do governo de Mauricio Macri, como a polêmica reforma do sistema previdenciário do país.
A Frente Ampla fez as afirmações após uma reunião da liderança da coalizão, que discutiu a violência registrada na Argentina durante a votação da reforma da previdência.
"A Frente Ampla alerta sobre a instabilidade social provocada pelas políticas de ajuste neoliberal que derivam em políticas repressivas, como a única forma de manter as manifestações de descontentamento", afirmou a coalizão em comunicado.
Na nota, os integrantes da Frente Ampla também criticaram a violência com a qual o governo da Argentina respondeu às manifestações em Buenos Aires. Para a coalizão, o Executivo de Macri pretende "estigmatizar o protesto social".
Segundo a Frente Ampla, desde que Macri chegou à presidência da Argentina, está em execução um "plano de ajustes que afeta os interesses dos trabalhadores como parte da desregulação do tipo neoliberal promovida pelo governo".
A coalizão governista uruguaia afirmou que a reforma do sistema previdenciário da Argentina afeta os interesses de milhões de pessoas e que as forças de segurança do país reprimiram, não só os manifestantes violentos, mas também aqueles que queriam protestar de forma pacífica.
A Frente Ampla fez as afirmações após uma reunião da liderança da coalizão, que discutiu a violência registrada na Argentina durante a votação da reforma da previdência.
"A Frente Ampla alerta sobre a instabilidade social provocada pelas políticas de ajuste neoliberal que derivam em políticas repressivas, como a única forma de manter as manifestações de descontentamento", afirmou a coalizão em comunicado.
Na nota, os integrantes da Frente Ampla também criticaram a violência com a qual o governo da Argentina respondeu às manifestações em Buenos Aires. Para a coalizão, o Executivo de Macri pretende "estigmatizar o protesto social".
Segundo a Frente Ampla, desde que Macri chegou à presidência da Argentina, está em execução um "plano de ajustes que afeta os interesses dos trabalhadores como parte da desregulação do tipo neoliberal promovida pelo governo".
A coalizão governista uruguaia afirmou que a reforma do sistema previdenciário da Argentina afeta os interesses de milhões de pessoas e que as forças de segurança do país reprimiram, não só os manifestantes violentos, mas também aqueles que queriam protestar de forma pacífica.
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