EUA exploram ações contra condenação da ONU ao reconhecimento de Jerusalém
Washington, 21 dez (EFE).- Os Estados Unidos afirmaram nesta quinta-feira que irão explorar possíveis ações contra a condenação da Assembleia Geral da ONU à decisão do presidente do país, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
A porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Heather Nauert, disse hoje em entrevista coletiva que Trump ordenou que o órgão estude possíveis respostas ao resultado da votação da ONU.
Sobre as relações dos EUA com os países que votaram a favor da resolução de condenação ao reconhecimento americano de Jerusalém, a porta-voz afirmou que esse posicionamento pontual não será o único aspecto levado em consideração pelo governo na hora de agir.
Com 128 votos a favor, nove contrários e 35 abstenções, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução não vinculativa que exige que os EUA voltem atrás no reconhecimento de Jerusalém.
Antes da votação, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, fez ameaças. Ela afirmou que os EUA lembrariam da votação na próxima vez que receber pedidos de auxílio financeiro ou político de algum país. Ou quando a comunidade internacional exigir que os EUA se mantenham como o principal financiador da ONU.
O subsecretário de Estado para o Oriente Próximo, Tim Lenderking, afirmou que as declarações de Haley não são "ameaças vazias".
Trump já tinha ameaçado ontem cortar auxílios aos países que votassem contra o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel.
A porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Heather Nauert, disse hoje em entrevista coletiva que Trump ordenou que o órgão estude possíveis respostas ao resultado da votação da ONU.
Sobre as relações dos EUA com os países que votaram a favor da resolução de condenação ao reconhecimento americano de Jerusalém, a porta-voz afirmou que esse posicionamento pontual não será o único aspecto levado em consideração pelo governo na hora de agir.
Com 128 votos a favor, nove contrários e 35 abstenções, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução não vinculativa que exige que os EUA voltem atrás no reconhecimento de Jerusalém.
Antes da votação, a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, fez ameaças. Ela afirmou que os EUA lembrariam da votação na próxima vez que receber pedidos de auxílio financeiro ou político de algum país. Ou quando a comunidade internacional exigir que os EUA se mantenham como o principal financiador da ONU.
O subsecretário de Estado para o Oriente Próximo, Tim Lenderking, afirmou que as declarações de Haley não são "ameaças vazias".
Trump já tinha ameaçado ontem cortar auxílios aos países que votassem contra o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel.
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