Governo da Turquia comemora resolução da ONU sobre Jerusalém
Ancara, 21 dez (EFE).- O governo da Turquia comemorou nesta quinta-feira que a Assembleia Geral da ONU tenha exigido aos Estados Unidos voltar atrás em sua decisão de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e que desista de transferir sua embaixada à cidade.
"Em nome de Jerusalém e da causa palestina, em nome da justiça universal e da consciência, damos as boas-vindas a esta decisão histórica", escreveu no Twitter o porta-voz da presidência turca, Ibrahim Kalin.
O ministro de Relações Exteriores turco, Mevlüt Çavusoglu, que se encontra em Nova York, também expressou sua satisfação na mesma rede social.
"Hoje a comunidade internacional mostrou uma vez mais que a dignidade e soberania não estão à venda. Turquia, Palestina e todos os copatrocinadores agradecem a todos os países que apoiaram a resolução da Assembleia", declarou o ministro.
"Foi aberta uma nova página contra a política de ocupação israelense. Espero que Trump aprenda uma lição com esta decisão: que a opressão unilateral não funciona", acrescentou o chefe da diplomacia turca em declarações à emissora turca "NTV".
Por sua vez, o ministro de Assuntos Europeus, Ömer Çelik, qualificou a resolução como "ponto de inflexão" e comemorou que "a legalidade tenha prevalecido frente a ameaças e chantagens".
"Em nome de Jerusalém e da causa palestina, em nome da justiça universal e da consciência, damos as boas-vindas a esta decisão histórica", escreveu no Twitter o porta-voz da presidência turca, Ibrahim Kalin.
O ministro de Relações Exteriores turco, Mevlüt Çavusoglu, que se encontra em Nova York, também expressou sua satisfação na mesma rede social.
"Hoje a comunidade internacional mostrou uma vez mais que a dignidade e soberania não estão à venda. Turquia, Palestina e todos os copatrocinadores agradecem a todos os países que apoiaram a resolução da Assembleia", declarou o ministro.
"Foi aberta uma nova página contra a política de ocupação israelense. Espero que Trump aprenda uma lição com esta decisão: que a opressão unilateral não funciona", acrescentou o chefe da diplomacia turca em declarações à emissora turca "NTV".
Por sua vez, o ministro de Assuntos Europeus, Ömer Çelik, qualificou a resolução como "ponto de inflexão" e comemorou que "a legalidade tenha prevalecido frente a ameaças e chantagens".
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