Maduro pede eleições presidenciais sejam realizadas o mais rápido possível
Caracas, 23 jan (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu nesta terça-feira ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para fixar a data mais próxima possível para a realização das eleições presidenciais do país, que devem ocorrer antes de maio por determinação da Assembleia Nacional Constituinte.
"Peço ao Poder Eleitoral para que fixe a data mais próxima para sairmos disso, para ganhar as eleições e para começar a fazer uma grande revolução necessária em 2018. Vamos sair disto de uma vez", disse Maduro em um evento com simpatizantes no centro de Caracas.
"Vamos elucidar isso rápido. Se estivesse nas minhas mãos, faria as eleições no próximo domingo e pronto", completou.
Maduro convocou para o dia 4 de fevereiro o que chamou de "grande congresso da pátria" para decidir o futuro plano do governo e o "candidato do povo", o representante do chavismo no pleito.
"Convoco o povo às ruas no dia 4 de fevereiro", disse.
Pouco antes, Maduro mostrou disposição para ser o candidato do chavismo se o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), presidido por ele, e a coalizão governista Grande Polo Patriótico concordem com seu nome para representar a aliança.
A Assembleia Nacional Constituinte, formada apenas por chavistas, determinou por decreto que as eleições presidenciais previstas para esse ano sejam realizadas no primeiro quadrimestre de 2018.
A decisão foi classificada como "histórica" pela presidente do órgão, Delcy Rodríguez, ex-chanceler do país.
O vice-presidente do PSUV e membro da Constituinte, Diosdado Cabello, disse que a CNE deve determinar a data do pleito.
Maduro disse esperar o anúncio da data das eleições para iniciar a campanha e percorrer o país.
"Peço ao Poder Eleitoral para que fixe a data mais próxima para sairmos disso, para ganhar as eleições e para começar a fazer uma grande revolução necessária em 2018. Vamos sair disto de uma vez", disse Maduro em um evento com simpatizantes no centro de Caracas.
"Vamos elucidar isso rápido. Se estivesse nas minhas mãos, faria as eleições no próximo domingo e pronto", completou.
Maduro convocou para o dia 4 de fevereiro o que chamou de "grande congresso da pátria" para decidir o futuro plano do governo e o "candidato do povo", o representante do chavismo no pleito.
"Convoco o povo às ruas no dia 4 de fevereiro", disse.
Pouco antes, Maduro mostrou disposição para ser o candidato do chavismo se o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), presidido por ele, e a coalizão governista Grande Polo Patriótico concordem com seu nome para representar a aliança.
A Assembleia Nacional Constituinte, formada apenas por chavistas, determinou por decreto que as eleições presidenciais previstas para esse ano sejam realizadas no primeiro quadrimestre de 2018.
A decisão foi classificada como "histórica" pela presidente do órgão, Delcy Rodríguez, ex-chanceler do país.
O vice-presidente do PSUV e membro da Constituinte, Diosdado Cabello, disse que a CNE deve determinar a data do pleito.
Maduro disse esperar o anúncio da data das eleições para iniciar a campanha e percorrer o país.
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