Estados Unidos voltam a falhar em exercício de interceptação de mísseis
Washington, 31 jan (EFE).- As Forças Armadas dos Estados Unidos voltaram nesta quarta-feira a concluir sem sucesso um exercício de interceptação de mísseis, o segundo fracasso em menos de um ano, informaram veículos de imprensa locais.
O míssil que serviu de "isca" foi lançado por uma aeronave situada no arquipélago do Havaí, no entanto, de acordo com a emissora "CNN", que citou fontes do governo, o projétil lançado a partir do solo com o objetivo de interceptá-lo acabou errou o alvo.
Por enquanto, a Agência de Defesa de Mísseis só confirmou que, com efeito, aconteceu um exercício com o novo projétil interceptador inteligente SM-3 Block IIA na base de lançamento de mísseis da ilha de Kauai.
O míssil lançado para simular um ataque foi aparentemente detectado pela tecnologia Aegis de radares, que faz parte do Sistema de Defesa de Mísseis Balísticos dos Estados Unidos, mas o projétil de interceptação não alcançou o alvo, segundo a informação.
O SM-3 Block IIA é um míssil que ainda está em fase de desenvolvimento e que está sendo desenvolvido por Estados Unidos e Japão, cuja função é interceptar projéteis de médio e curto alcance.
Com o de hoje, já são dois testes fracassados realizadas com este projétil, cujas informações vieram à tona, em menos de um ano.
Em junho de 2017, um teste similar, no qual o "míssil-isca" foi lançado a partir do contratorpedeiro USS John Paul, que estava posicionado nas águas do Oceano Pacífico, também foi um fiasco.
Os testes estão sendo realizados após vários meses de provocações por parte da Coreia do Norte, que procura desenvolver um míssil balístico intercontinental com capacidade de transportar uma ogiva nuclear, o que gerou uma tensão crescente entre Washington e Pyongyang.
A tensão chegou a tal ponto que o presidente Donald Trump defendeu a necessidade de "modernizar e reconstruir" o arsenal nuclear americano durante o seu discurso sobre o Estado da União no Congresso nesta terça-feira.
O míssil que serviu de "isca" foi lançado por uma aeronave situada no arquipélago do Havaí, no entanto, de acordo com a emissora "CNN", que citou fontes do governo, o projétil lançado a partir do solo com o objetivo de interceptá-lo acabou errou o alvo.
Por enquanto, a Agência de Defesa de Mísseis só confirmou que, com efeito, aconteceu um exercício com o novo projétil interceptador inteligente SM-3 Block IIA na base de lançamento de mísseis da ilha de Kauai.
O míssil lançado para simular um ataque foi aparentemente detectado pela tecnologia Aegis de radares, que faz parte do Sistema de Defesa de Mísseis Balísticos dos Estados Unidos, mas o projétil de interceptação não alcançou o alvo, segundo a informação.
O SM-3 Block IIA é um míssil que ainda está em fase de desenvolvimento e que está sendo desenvolvido por Estados Unidos e Japão, cuja função é interceptar projéteis de médio e curto alcance.
Com o de hoje, já são dois testes fracassados realizadas com este projétil, cujas informações vieram à tona, em menos de um ano.
Em junho de 2017, um teste similar, no qual o "míssil-isca" foi lançado a partir do contratorpedeiro USS John Paul, que estava posicionado nas águas do Oceano Pacífico, também foi um fiasco.
Os testes estão sendo realizados após vários meses de provocações por parte da Coreia do Norte, que procura desenvolver um míssil balístico intercontinental com capacidade de transportar uma ogiva nuclear, o que gerou uma tensão crescente entre Washington e Pyongyang.
A tensão chegou a tal ponto que o presidente Donald Trump defendeu a necessidade de "modernizar e reconstruir" o arsenal nuclear americano durante o seu discurso sobre o Estado da União no Congresso nesta terça-feira.
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