Ministro espanhol diz que Puigdemont dificulta formação do governo catalão
Bruxelas, 31 jan (EFE).- O ministro de Relações Exteriores e Cooperação da Espanha, Alfonso Dastis, afirmou nesta quarta-feira que a atitude do ex-presidente catalão Carles Puigdemont só serve para prorrogar uma "agonia" e dificultar a formação do governo na Catalunha.
Perguntado sobre as mensagens de telefone que Puigdemont enviou ontem à noite ao ex-conselheiro do Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) Toni Comín, como revelou hoje a emissora "Telecinco", nas quais o ex-presidente catalão dava como encerradas suas chances de ser eleito presidente da Generalitat, Dastis apontou que refletem "a dificuldade de tentar buscar objetivos que não levam a lugar algum, seguindo métodos que não são democráticos".
Em uma palestra organizada pelo jornal "El País" em Bruxelas, o ministro espanhol acrescentou que a atitude de Puigdemont "só prorroga uma agonia e dificulta a formação de um governo na Catalunha que possa fazer frente aos problemas" da região.
Dastis acrescentou que "o que (Puigdemont) tem que fazer é se apresentar ao juiz e argumentar o que pensa, mas primeiro tem que cumprir com as suas obrigações com a Justiça".
O chefe da diplomacia espanhola lembrou que o governo central sempre pretendeu "um candidato à posse que esteja em condições, que não tenha pendências com a Justiça, que esteja em condições de governar a Catalunha em benefício de todos os catalães e fazendo frente aos problemas e inquietações dos catalães".
"Tenho a impressão que Puigdemont não está nesta circunstância", concluiu.
Perguntado sobre as mensagens de telefone que Puigdemont enviou ontem à noite ao ex-conselheiro do Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) Toni Comín, como revelou hoje a emissora "Telecinco", nas quais o ex-presidente catalão dava como encerradas suas chances de ser eleito presidente da Generalitat, Dastis apontou que refletem "a dificuldade de tentar buscar objetivos que não levam a lugar algum, seguindo métodos que não são democráticos".
Em uma palestra organizada pelo jornal "El País" em Bruxelas, o ministro espanhol acrescentou que a atitude de Puigdemont "só prorroga uma agonia e dificulta a formação de um governo na Catalunha que possa fazer frente aos problemas" da região.
Dastis acrescentou que "o que (Puigdemont) tem que fazer é se apresentar ao juiz e argumentar o que pensa, mas primeiro tem que cumprir com as suas obrigações com a Justiça".
O chefe da diplomacia espanhola lembrou que o governo central sempre pretendeu "um candidato à posse que esteja em condições, que não tenha pendências com a Justiça, que esteja em condições de governar a Catalunha em benefício de todos os catalães e fazendo frente aos problemas e inquietações dos catalães".
"Tenho a impressão que Puigdemont não está nesta circunstância", concluiu.
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