Netanyahu pede fim do pacto com o Irã para evitar armas nucleares no O. Médio
Nações Unidas, 8 mar (EFE).- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quinta-feira que a "única forma" de prevenir a proliferação de armas atômicas no Oriente Médio é o fim do acordo nuclear com o Irã ou sua completa reforma.
Em um breve discurso na inauguração nas Nações Unidas de uma exposição organizada por Israel sobre o vínculo histórico dos judeus com Jerusalém, Netanyahu defendeu a necessidade de "regular completamente" esse pacto internacional ou de "rompê-lo totalmente".
"É a única forma de evitar a inevitável propagação de armas e tecnologia nuclear no Oriente Médio", disse o premiê israelense.
Netanyahu, que já criticou o Irã nesta semana durante uma visita a Washington, acusou hoje Teerã de querer "extinguir" o passado, o presente e o futuro do povo judeu
"Há uma longa história que nós, os amigos do povo judeu e os amigos da verdade, valorizamos e que é negada por aqueles que buscam apagar a história do nosso povo, a nossa conexão com a nossa terra e a nossa conexão com a nossa capital eterna, Jerusalém", defendeu.
O primeiro-ministro aproveitou sua viagem para se reunir com a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, que já demonstrou apoio incondicional a Israel.
"Nós a chamamos de 'Furacão Haley'", brincou Netanyahu, destacando o "magnífico trabalho" da embaixadora em "defesa de Israel".
Perguntado sobre possíveis avanços no processo de paz com os palestinos, Netanyahu disse que ainda não sabe quando os Estados Unidos apresentarão o plano que está preparando, mas insistiu que seu governo está pronto para comparecer à mesa de negociações.
Em um breve discurso na inauguração nas Nações Unidas de uma exposição organizada por Israel sobre o vínculo histórico dos judeus com Jerusalém, Netanyahu defendeu a necessidade de "regular completamente" esse pacto internacional ou de "rompê-lo totalmente".
"É a única forma de evitar a inevitável propagação de armas e tecnologia nuclear no Oriente Médio", disse o premiê israelense.
Netanyahu, que já criticou o Irã nesta semana durante uma visita a Washington, acusou hoje Teerã de querer "extinguir" o passado, o presente e o futuro do povo judeu
"Há uma longa história que nós, os amigos do povo judeu e os amigos da verdade, valorizamos e que é negada por aqueles que buscam apagar a história do nosso povo, a nossa conexão com a nossa terra e a nossa conexão com a nossa capital eterna, Jerusalém", defendeu.
O primeiro-ministro aproveitou sua viagem para se reunir com a embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, que já demonstrou apoio incondicional a Israel.
"Nós a chamamos de 'Furacão Haley'", brincou Netanyahu, destacando o "magnífico trabalho" da embaixadora em "defesa de Israel".
Perguntado sobre possíveis avanços no processo de paz com os palestinos, Netanyahu disse que ainda não sabe quando os Estados Unidos apresentarão o plano que está preparando, mas insistiu que seu governo está pronto para comparecer à mesa de negociações.
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