Martín Vizcarra desembarca em Lima para tomar posse como presidente do Peru
Lima, 23 mar (EFE).- O vice-presidente do Peru, Martín Vizcarra, chegou nesta sexta-feira a Lima, procedente do Canadá, para fazer o juramento ao cargo de presidente da República diante do Congresso, após o pedido de renúncia de Pedro Pablo Kuczynski.
Vizcarra foi recebido no Aeroporto Internacional Jorge Chávez por centenas de simpatizantes, que o esperaram em um ambiente de festa e com tortas de aniversário, já que ontem completou 55 anos de idade.
O vice-presidente cumprimentou, recebeu presentes e flores, e entrou em um automóvel do governo que o levou até sua residência, no distrito de San Isidro.
O engenheiro civil estava à frente da embaixada peruana no Canadá quando o presidente, Pedro Pablo Kuczynski, apresentou sua renúncia, no dia anterior ao debate de uma moção de destituição contra ele no Parlamento.
Kuczynski, eleito em 2016 por um período de cinco anos, explicou hoje aos seus partidários que houve "uma armadilha e alguns caíram", da qual se declarou uma "vítima".
O partido de oposição Força Popular gravou o legislador Kenji Fujimori e outros aliados políticos do governo oferecendo obras a um parlamentar desse grupo em troca de votar contra a cassação de Kuczynski por conta das suas ligações com a construtora Odebrecht.
O Parlamento debateu ontem a renúncia do governante e suspendeu a sessão até hoje, quando será submetida a votação.
Vizcarra foi recebido no Aeroporto Internacional Jorge Chávez por centenas de simpatizantes, que o esperaram em um ambiente de festa e com tortas de aniversário, já que ontem completou 55 anos de idade.
O vice-presidente cumprimentou, recebeu presentes e flores, e entrou em um automóvel do governo que o levou até sua residência, no distrito de San Isidro.
O engenheiro civil estava à frente da embaixada peruana no Canadá quando o presidente, Pedro Pablo Kuczynski, apresentou sua renúncia, no dia anterior ao debate de uma moção de destituição contra ele no Parlamento.
Kuczynski, eleito em 2016 por um período de cinco anos, explicou hoje aos seus partidários que houve "uma armadilha e alguns caíram", da qual se declarou uma "vítima".
O partido de oposição Força Popular gravou o legislador Kenji Fujimori e outros aliados políticos do governo oferecendo obras a um parlamentar desse grupo em troca de votar contra a cassação de Kuczynski por conta das suas ligações com a construtora Odebrecht.
O Parlamento debateu ontem a renúncia do governante e suspendeu a sessão até hoje, quando será submetida a votação.
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